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Moody's e S&P rebaixam Verizon por negócio com Vodafone

A Moody's rebaixou o rating de crédito de longo prazo da Verizon para Baa1, de A3; a S&P reduziu o rating de crédito corporativo de BBB+ a A-

Sede da Moody's, em Nova York: a Moody's citou como motivo para o rebaixamento o aumento da alavancagem da Verizon (©afp.com / Emmanuel Dunand)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 15h05.

Nova York - A Moody's Investors Service e a Standard & Poor's (S&P) rebaixaram os ratings de crédito da norte-americana Verizon Communications e de suas subsidiárias, depois da decisão da empresa de comprar a participação da britânica Vodafone na joint venture Verizon Wireless por US$ 130 bilhões. A perspectiva dos ratings era estável.

A Moody's rebaixou o rating de crédito de longo prazo da Verizon para Baa1, de A3; a S&P reduziu o rating de crédito corporativo e o rating da dívida sênior não garantida da empresa para BBB+, de A-.

A Moody's citou como motivo para o rebaixamento o aumento da alavancagem da Verizon, a partir da adição de cerca de US$ 67 bilhões em dívida nova. A cifra vai elevar a dívida total da empresa para US$ 116 bilhões A emissão de cerca de 1,3 bilhão de ações ordinárias terá um impacto significativo em sua capacidade de gerar fluxo de caixa livre, disse a Moody's, e a alavancagem deverá permanecer elevada por bastante tempo.

A S&P, por sua vez, disse esperar que a transação resulte em uma taxa de alavancagem ajustada de 3,4 em uma relação entre receita operacional e dívida reduzida a cerca de -20%, ambas indicando um perfil de risco financeiro "significativo". Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Moody's rebaixou o rating de crédito de longo prazo da Verizon para Baa1, de A3; a S&P reduziu o rating de crédito corporativo e o rating da dívida sênior não garantida da empresa para BBB+, de A-.

A Moody's citou como motivo para o rebaixamento o aumento da alavancagem da Verizon, a partir da adição de cerca de US$ 67 bilhões em dívida nova. A cifra vai elevar a dívida total da empresa para US$ 116 bilhões A emissão de cerca de 1,3 bilhão de ações ordinárias terá um impacto significativo em sua capacidade de gerar fluxo de caixa livre, disse a Moody's, e a alavancagem deverá permanecer elevada por bastante tempo.

A S&P, por sua vez, disse esperar que a transação resulte em uma taxa de alavancagem ajustada de 3,4 em uma relação entre receita operacional e dívida reduzida a cerca de -20%, ambas indicando um perfil de risco financeiro "significativo". Fonte: Dow Jones Newswires.

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