Monte dei Paschi lança oferta de ações de 5 bi de euros
Emissão de ações é um dos nove aumentos de capitais já concluídos ou que serão lançados neste ano por bancos italianos
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2014 às 09h43.
Milão - O banco italiano resgatado Monte dei Paschi di Siena lançou uma venda de ações de 5 bilhões de euros (6,9 bilhões de dólares) nesta segunda-feira, buscando pagar a ajuda estatal e impulsionar suas finanças em preparação para uma revisão dos bancos em toda a Europa .
A emissão de ações é um dos nove aumentos de capitais já concluídos ou que serão lançados neste ano por bancos italianos após a mais longa recessão do país desde a 2ª Guerra Mundial.
O Monte dei Paschi tinha planejado originalmente levantar 3 bilhões de euros com investidores. No entanto, empréstimos ruins em disparada no banco levaram a um aumento na emissão para 5 bilhões de euros, quase o dobro de seu valor de mercado.
O terceiro maior banco da Itália, e o banco mais antigo do mundo ainda em funcionamento, precisa do dinheiro para pagar parte dos 4,1 bilhões de euros em ajuda estatal que foi forçado a tomar no ano passado após ser atingido pela crise da dívida da zona do euro e negócios com derivativos que deram prejuízo.
O pagamento do resgate é uma condição para evitar a nacionalização.
Milão - O banco italiano resgatado Monte dei Paschi di Siena lançou uma venda de ações de 5 bilhões de euros (6,9 bilhões de dólares) nesta segunda-feira, buscando pagar a ajuda estatal e impulsionar suas finanças em preparação para uma revisão dos bancos em toda a Europa .
A emissão de ações é um dos nove aumentos de capitais já concluídos ou que serão lançados neste ano por bancos italianos após a mais longa recessão do país desde a 2ª Guerra Mundial.
O Monte dei Paschi tinha planejado originalmente levantar 3 bilhões de euros com investidores. No entanto, empréstimos ruins em disparada no banco levaram a um aumento na emissão para 5 bilhões de euros, quase o dobro de seu valor de mercado.
O terceiro maior banco da Itália, e o banco mais antigo do mundo ainda em funcionamento, precisa do dinheiro para pagar parte dos 4,1 bilhões de euros em ajuda estatal que foi forçado a tomar no ano passado após ser atingido pela crise da dívida da zona do euro e negócios com derivativos que deram prejuízo.
O pagamento do resgate é uma condição para evitar a nacionalização.