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Merril Lynch mantém indicação de "underperform" para Suzano

A recomendação foi mantida após a notícia de que a empresa avalia a venda de ativos da área de papel

Analistas ressaltaram que a venda de ativos de papéis poderia ser positiva para a empresa, mas não deverá ocorrer no curto e médio prazo (GERMANO LUDERS)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2011 às 12h43.

São Paulo - O Bank of America Merril Lynch manteve a recomendação "underperform" (expectativa de performance do papel abaixo da média do mercado) para as ações da Suzano, após a notícia de que a empresa avalia a venda de ativos da área de papel.

A instituição adota o preço-alvo de 10,21 reais, o que significa um potencial de desvalorização de 2,3 por cento ante a cotação da última sessão, de 10,50 reais.

Às 12h, a ação caía 1,62 por cento, a 10,33 reais.

Em relatório divulgado na segunda-feira, os analistas Thiago Lofiego, Felipe Hirai e Karel Luketic, ressaltaram que a venda de ativos de papéis poderia ser positiva para a empresa, mas não deverá ocorrer no curto e médio prazo.

"Fabricantes asiáticos seriam compradores potenciais, mas o tamanho (dos ativos) seria um problema. Localmente, vemos a Klabin como um potencial comprador para os ativos de papel-cartão, que podem valer de 800 milhões de reais a 1 bilhão de reais", afirmaram.

"Além disso, as margens do mercado global de papel estão sob pressão e consideramos que o interesse nos ativos poderá ser limitado."

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A instituição adota o preço-alvo de 10,21 reais, o que significa um potencial de desvalorização de 2,3 por cento ante a cotação da última sessão, de 10,50 reais.

Às 12h, a ação caía 1,62 por cento, a 10,33 reais.

Em relatório divulgado na segunda-feira, os analistas Thiago Lofiego, Felipe Hirai e Karel Luketic, ressaltaram que a venda de ativos de papéis poderia ser positiva para a empresa, mas não deverá ocorrer no curto e médio prazo.

"Fabricantes asiáticos seriam compradores potenciais, mas o tamanho (dos ativos) seria um problema. Localmente, vemos a Klabin como um potencial comprador para os ativos de papel-cartão, que podem valer de 800 milhões de reais a 1 bilhão de reais", afirmaram.

"Além disso, as margens do mercado global de papel estão sob pressão e consideramos que o interesse nos ativos poderá ser limitado."

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