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Mercado fecha em queda à espera de reunião do BCE

Alguns índices referenciais se afastaram de máximas de vários anos conforme investidores evitaram buscar novas altas

Bolsa de Madri: índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou com declínio de 0,41%, a 1.374 pontos (Cristina Quicler/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 14h26.

São Paulo - As ações europeias recuaram nesta terça-feira em meio ao baixo volume de negócios e alguns índices referenciais se afastaram de máximas de vários anos conforme investidores evitaram buscar novas altas antes da reunião de quinta-feira do Banco Central Europeu (BCE).

O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou com declínio de 0,41 por cento, aos 1.374 pontos. O volume de negociação representou apenas três quartos de sua média diária dos últimos três meses.

Expectativas de novas medidas do BCE para sustentar a frágil recuperação econômica da região e evitar a deflação foram consolidadas nesta terça-feira depois que dados mostraram que a inflação na zona do euro desacelerou inesperadamente no mês passado.

A expectativa é que o BCE corte sua taxa de refinanciamento, leve a taxa de depósito para território negativo e lance uma operação de refinanciamento de longo prazo voltada para empresas.

"Na atual situação, o BCE não tem outra escolha a não ser reagir", disse o estrategista da AXA Investment Managers Mathieu L'Hoir.

Apesar dos dados econômicos recentes indicando recuperação mais lenta que o esperado para a zona do euro, os preços das ações têm sido sustentados pela perspectiva de nova intervenção do BCE.

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A expectativa é que o BCE corte sua taxa de refinanciamento, leve a taxa de depósito para território negativo e lance uma operação de refinanciamento de longo prazo voltada para empresas.

"Na atual situação, o BCE não tem outra escolha a não ser reagir", disse o estrategista da AXA Investment Managers Mathieu L'Hoir.

Apesar dos dados econômicos recentes indicando recuperação mais lenta que o esperado para a zona do euro, os preços das ações têm sido sustentados pela perspectiva de nova intervenção do BCE.

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