Lupatech intriga investidores com alta de quase 150% no mês
Ações abriram o pregão de hoje em forte queda após a empresa comunicar que não pagou os juros aos titulares de bônus de sua subsidiária
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 11h13.
São Paulo – A ação da Lupatech ( LUPA3 ) iniciou o último pregão da semana em leilão, após encerrar a quinta-feira com forte baixa (com queda de 42,54% valendo 1,04 real). A empresa, que necessita de uma reestruturação de dívida , comunicou ao mercado que não pagou os juros aos titulares de bônus perpétuos de sua subsidiária Lupatech Finance Limited no montante de 6,79 milhões.
A empresa já havia deixado de pagar juros aos titulares de bônus perpétuos da Lupatech Finance Limited em julho e em abril. A Lupatech informou ainda no comunicado que os trabalhos na busca de opções para o equacionamento do endividamento e da estrutura de capital da companhia continuam em andamento, sem conclusão até o momento.
No mês, o papel registrou uma alta de 147,62%, após rumores de que a companhia estaria próxima de receber um aumento de capital. No ano, no entanto, a queda é de 36,97%. Antes da queda chegar a casa dos 40%, a empresa encerrou pregões com alta no mesmo patamar – em meio a rumores sobre a reestruturação. No dia 02 de outubro, o papel valia 0,42 centavos e, no dia 07, já valia o dobro, chegando a 1,81 real dois dias depois.
São Paulo – A ação da Lupatech ( LUPA3 ) iniciou o último pregão da semana em leilão, após encerrar a quinta-feira com forte baixa (com queda de 42,54% valendo 1,04 real). A empresa, que necessita de uma reestruturação de dívida , comunicou ao mercado que não pagou os juros aos titulares de bônus perpétuos de sua subsidiária Lupatech Finance Limited no montante de 6,79 milhões.
A empresa já havia deixado de pagar juros aos titulares de bônus perpétuos da Lupatech Finance Limited em julho e em abril. A Lupatech informou ainda no comunicado que os trabalhos na busca de opções para o equacionamento do endividamento e da estrutura de capital da companhia continuam em andamento, sem conclusão até o momento.
No mês, o papel registrou uma alta de 147,62%, após rumores de que a companhia estaria próxima de receber um aumento de capital. No ano, no entanto, a queda é de 36,97%. Antes da queda chegar a casa dos 40%, a empresa encerrou pregões com alta no mesmo patamar – em meio a rumores sobre a reestruturação. No dia 02 de outubro, o papel valia 0,42 centavos e, no dia 07, já valia o dobro, chegando a 1,81 real dois dias depois.