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Linx estreia na BM&FBovespa com R$ 527,8 mi movimentados

A Linx, empresa do setor de software para o varejo, começou a negociar suas ações na BM&FBovespa, nesta sexta-feira

Bovespa: o presidente do BNDES disse que a abertura de capital da Linx é muito relevante, pois o país precisa ter uma empresa que "entenda as peculiaridades" do varejo (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 12h21.

São Paulo - A Linx , empresa do setor de software para o varejo, começou a negociar suas ações na BM&FBovespa, nesta sexta-feira. Segundo o diretor presidente da Linx, Alberto Menachi, a empresa se preparou para a abertura de capital a partir de 2008, quando começou a participar de cursos sobre o mercado de capitais na bolsa.

Em discurso na bolsa paulista, Menachi agradeceu o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sócio da companhia, para que a empresa chegasse à Bolsa.

O BNDES aplicou R$ 85 milhões em duas etapas de capitalização, que geraram uma participação de 21,7% até o momento da realização da abertura de capital.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que a abertura de capital da Linx é muito relevante, pois o País precisa ter uma empresa que "entenda as peculiaridades" do varejo brasileiro. "Precisamos ter no setor de serviços, sobretudo no varejo, eficiência e capacitação", comentou. "E isto é extremamente importante para o desenvolvimento do País", destacou.

Coutinho ressaltou ainda que a abertura de capital da Linx é emblemática, pois é um sinal de que o Brasil tem competência para desenvolver companhias do setor. "Nós precisamos confiar mais na nossa capacidade em (gerar) alta tecnologia", destacou. A Linx é a segunda empresa de software no Brasil a chegar à Bovespa com colaboração financeira do banco de fomento, segundo Coutinho.

O diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, ressaltou a participação do BNDES nas empresas que se lançam ao mercado de capitais. "Hoje, a Linx consuma um casamento que começou em 2008", destacou, em relação ao interesse e preparação nos últimos anos para o ingresso na Bolsa. A oferta de ações da Linx é a primeira de 2013 na BM&FBovespa e movimentou R$ 527,8 milhões.

O preço veio no topo da faixa proposta no prospecto, de R$ 27,00. A empresa utilizará 80% dos recursos captados da oferta primária para aquisições e 20% para capital de giro. A companhia atua há quase 30 anos no mercado e tem pouco mais de 10,5 mil clientes no Brasil, na América Latina e Europa.

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Em discurso na bolsa paulista, Menachi agradeceu o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sócio da companhia, para que a empresa chegasse à Bolsa.

O BNDES aplicou R$ 85 milhões em duas etapas de capitalização, que geraram uma participação de 21,7% até o momento da realização da abertura de capital.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que a abertura de capital da Linx é muito relevante, pois o País precisa ter uma empresa que "entenda as peculiaridades" do varejo brasileiro. "Precisamos ter no setor de serviços, sobretudo no varejo, eficiência e capacitação", comentou. "E isto é extremamente importante para o desenvolvimento do País", destacou.

Coutinho ressaltou ainda que a abertura de capital da Linx é emblemática, pois é um sinal de que o Brasil tem competência para desenvolver companhias do setor. "Nós precisamos confiar mais na nossa capacidade em (gerar) alta tecnologia", destacou. A Linx é a segunda empresa de software no Brasil a chegar à Bovespa com colaboração financeira do banco de fomento, segundo Coutinho.

O diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, ressaltou a participação do BNDES nas empresas que se lançam ao mercado de capitais. "Hoje, a Linx consuma um casamento que começou em 2008", destacou, em relação ao interesse e preparação nos últimos anos para o ingresso na Bolsa. A oferta de ações da Linx é a primeira de 2013 na BM&FBovespa e movimentou R$ 527,8 milhões.

O preço veio no topo da faixa proposta no prospecto, de R$ 27,00. A empresa utilizará 80% dos recursos captados da oferta primária para aquisições e 20% para capital de giro. A companhia atua há quase 30 anos no mercado e tem pouco mais de 10,5 mil clientes no Brasil, na América Latina e Europa.

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