Mercados

Juventus cai 5% na Bolsa após acusação de estupro contra Cristiano Ronaldo

Jogador negou "firmemente" as acusações, afirmando que estupro é "um crime abominável"

Ação do clube de futebol da Juventus de Turim perdia mais de 5% nesta sexta-feira (5) (Massimo Pinca/Reuters)

Ação do clube de futebol da Juventus de Turim perdia mais de 5% nesta sexta-feira (5) (Massimo Pinca/Reuters)

A

AFP

Publicado em 5 de outubro de 2018 às 09h56.

Última atualização em 5 de outubro de 2018 às 09h56.

A ação do clube de futebol da Juventus de Turim perdia mais de 5% nesta sexta-feira (5) pela manhã na Bolsa de Milão, enquanto cresce o mal-estar em torno de sua estrela Cristiano Ronaldo, acusado de estupro nos Estados Unidos.

Às 11h20 locais (6h em Brasília), a ação da Juventus, que havia disparado desde a chegada a Turim do atacante português, perdia 5,07%, a 1,254 euro, em um mercado em retrocesso de 0,99%.

A Polícia de Las Vegas anunciou na segunda-feira a abertura de uma investigação por conta da ação apresentada por Kathryn Mayorga, hoje com 34 anos. Ela afirma que Cristiano Ronaldo a forçou a fazer sexo anal em junho de 2009.

O jogador negou "firmemente" as acusações, afirmando que estupro é "um crime abominável", mas seus principais patrocinadores começaram a manifestar sua preocupação - entre eles a Nike e a EA Sports (editor do videogame FIFA).

Ronaldo não disputará nenhuma partida com a seleção portuguesa nos próximos dois meses.

Nesta sexta, o treinador da Juve, Massimiliano Allegri, informou que o jogador está listado para a partida contra o Udinese no sábado.

"Cristiano está bem. No que diz respeito a amanhã, está preparado para jogar", declarou Allegri em entrevista coletiva, dando a entender que o português será titular.

Acompanhe tudo sobre:AçõesCristiano RonaldoFutebol

Mais de Mercados

BTG vê "ventos favoráveis" e volta recomendar compra da Klabin; ações sobem

Ibovespa fecha em queda e dólar bate R$ 5,81 após cancelamento de reunião sobre pacote fiscal

Donald Trump Jr. aposta na economia conservadora com novo fundo de investimento

Unilever desiste de vender divisão de sorvetes para fundos e aposta em spin-off