Justiça cobra R$ 1,3 bi da Eletropaulo e ação despenca
Valor se refere a um empréstimo feito junto à Eletrobras em 1986
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 10h08.
São Paulo – A cobrança de uma dívida bilionária contraída pela AES Eletropaulo ( ELPL4 ) derruba as ações da empresa na BM&FBovespa.
Uma decisão da 5ª Vara da Comarca do Rio de Janeiro desta sexta-feira determina que o valor de 1,3 bilhão de reais referente a um empréstimo contraído pela Eletropaulo e pela Cteep em 1986 com a Eletrobras deve ser assumida integralmente pela primeira.
Na mínima do dia, as ações caíam 9,3%, para 12,70 reais. A Eletropaulo afirma, em um comunicado, que apresentará os recursos cabíveis, com vistas a suspender os efeitos e anular a decisão e que à época ainda era controlada pelo Estado de São Paulo.
“Nossos assessores legais estimam que a Companhia tem boas chances nos recursos que serão interpostos e, com relação ao Processo, a avaliação de perda permanece inalterada, sendo sua classificação mantida como possível, não obstante a decisão mencionada”, mostra o texto do documento assinado por Rinaldo Pecchio Junior, Diretor Vice-Presidente e Relações com Investidores.
Junior explica ainda que a decisão não produz impacto sobre os resultados. A empresa marcou uma teleconferência com investidores nesta sexta-feira, às 16h, para tratar do assunto. Do Brasil, os interessados devem ligar para os seguintes telefones: (11) 2104-8901; (11) 4706-0951 ou (11) 4688-6361.
São Paulo – A cobrança de uma dívida bilionária contraída pela AES Eletropaulo ( ELPL4 ) derruba as ações da empresa na BM&FBovespa.
Uma decisão da 5ª Vara da Comarca do Rio de Janeiro desta sexta-feira determina que o valor de 1,3 bilhão de reais referente a um empréstimo contraído pela Eletropaulo e pela Cteep em 1986 com a Eletrobras deve ser assumida integralmente pela primeira.
Na mínima do dia, as ações caíam 9,3%, para 12,70 reais. A Eletropaulo afirma, em um comunicado, que apresentará os recursos cabíveis, com vistas a suspender os efeitos e anular a decisão e que à época ainda era controlada pelo Estado de São Paulo.
“Nossos assessores legais estimam que a Companhia tem boas chances nos recursos que serão interpostos e, com relação ao Processo, a avaliação de perda permanece inalterada, sendo sua classificação mantida como possível, não obstante a decisão mencionada”, mostra o texto do documento assinado por Rinaldo Pecchio Junior, Diretor Vice-Presidente e Relações com Investidores.
Junior explica ainda que a decisão não produz impacto sobre os resultados. A empresa marcou uma teleconferência com investidores nesta sexta-feira, às 16h, para tratar do assunto. Do Brasil, os interessados devem ligar para os seguintes telefones: (11) 2104-8901; (11) 4706-0951 ou (11) 4688-6361.