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Juros têm ajuste com produção industrial menor

A taxa para janeiro de 2015 operava em 11,13%, de 11,14%, por volta das 9h30

Copom: a cautela, no entanto, prevalece nesse mercado, horas antes de ser conhecida a decisão do Copom (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 11h16.

São Paulo - A produção da indústria abaixo do esperado em fevereiro provocou ligeiro ajuste de queda nos primeiros negócios com juros futuros. A taxa para janeiro de 2015 operava em 11,13%, de 11,14%, por volta das 9h30. Na parcela longa da curva a termo, o contrato para janeiro de 2017 tinha taxa de 12,52%, de 12,53% na terça-feira, 1.

A cautela, no entanto, prevalece nesse mercado, horas antes de ser conhecida a decisão do Copom. O consenso é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual, o que levará a Selic para 11%, maior patamar da gestão do presidente Alexandre Tombini. A expectativa está no teor do comunicado que acompanhará a decisão. Espera-se que o BC mantenha aberta a porta para novas altas.

A produção industrial subiu 0,4% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas (0,45%), mas dentro do intervalo das projeções dos analistas, que iam de queda de 0,1% a expansão de 2,2%.

Na comparação com fevereiro de 2013, a produção subiu 5%, acima da mediana (4,8%). O IBGE revisou o resultado da produção industrial de janeiro ante dezembro, para alta de 3,8%, de 2,9%.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse mais cedo, no programa "Bom Dia, ministro", transmitido pela estatal NBR, que o governo "sempre teve grande cuidado com a inflação". "É questão de honra que a inflação fique baixa", disse. Ele afirmou ainda que "estamos nos preparamos para novo ciclo de expansão da economia" e "quando a crise passar", o Brasil crescerá 3% ou 4% "com facilidade".

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A cautela, no entanto, prevalece nesse mercado, horas antes de ser conhecida a decisão do Copom. O consenso é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual, o que levará a Selic para 11%, maior patamar da gestão do presidente Alexandre Tombini. A expectativa está no teor do comunicado que acompanhará a decisão. Espera-se que o BC mantenha aberta a porta para novas altas.

A produção industrial subiu 0,4% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas (0,45%), mas dentro do intervalo das projeções dos analistas, que iam de queda de 0,1% a expansão de 2,2%.

Na comparação com fevereiro de 2013, a produção subiu 5%, acima da mediana (4,8%). O IBGE revisou o resultado da produção industrial de janeiro ante dezembro, para alta de 3,8%, de 2,9%.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse mais cedo, no programa "Bom Dia, ministro", transmitido pela estatal NBR, que o governo "sempre teve grande cuidado com a inflação". "É questão de honra que a inflação fique baixa", disse. Ele afirmou ainda que "estamos nos preparamos para novo ciclo de expansão da economia" e "quando a crise passar", o Brasil crescerá 3% ou 4% "com facilidade".

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