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Itaú eleva preço-alvo da Petrobras após plano estratégico

Banco recebe bem a manutenção do nível dos investimentos e o aumento nos preços do diesel

Preço-alvo para as ações preferencias da Petrobras foi elevado para 23,90 reais por ação (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 15h54.

São Paulo - O novo plano estratégico da Petrobras , divulgado na última sexta-feira, é positivo para as ações da empresa. Na opinião do Itaú BBA, a expectativa é de que o mercado receba bem o valor, que foi mantido igual ao do ano anterior.

Paula Kovarsky e Diego Mendes, que assinam o relatório, enxergam como positiva a decisão de manter o nível de investimentos inalterado em relação ao ano anterior, já que deve continuar a proporcionar sustentação para o desempenho da ação no curto prazo.

Levando também em consideração o aumento surpresa nos preços do diesel em 5%, os analistas elevaram o preço-alvo para as ações PETR4 de 23,60 reais para 23,90 reais. A recomendação, no entanto, foi mantida como desempenho em linha com a média do mercado (market perform).

O plano

A Petrobras divulgou na noite de sexta-feira seu plano estratégico para o período 2013-2017. O plano de negócios e gestão prevê investimentos de 236,7 bilhões de dólares, dos quais 207,1 bilhões se referem a projetos em andamento ou já aprovados.

A empresa manteve no seu planejamento a continuidade do plano anterior, mantendo as metas de produção de óleo e gás natural; a não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil; e a ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (Prodesin).

A Petrobras realiza nesta terça-feira, dia 19, às 10 horas, uma teleconferência sobre o novo plano de negócios e gestão.

Endividamento

Os analistas destacam ainda que não esperam observar melhoras significativas nos fundamentos da companhia, visto que as expectativas são de que a produção continue a decepcionar, as importações persistam afetando os resultados e os níveis da dívida continuem a aumentar.

A Petrobras espera conseguir financiar este plano sem ultrapassar o limite de 35% na relação dívida líquida/capital total, e sem precisar levantar mais capital. Mas no modelo do Itaú, a empresa alcançaria esse limite no final deste ano.

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São Paulo - O novo plano estratégico da Petrobras , divulgado na última sexta-feira, é positivo para as ações da empresa. Na opinião do Itaú BBA, a expectativa é de que o mercado receba bem o valor, que foi mantido igual ao do ano anterior.

Paula Kovarsky e Diego Mendes, que assinam o relatório, enxergam como positiva a decisão de manter o nível de investimentos inalterado em relação ao ano anterior, já que deve continuar a proporcionar sustentação para o desempenho da ação no curto prazo.

Levando também em consideração o aumento surpresa nos preços do diesel em 5%, os analistas elevaram o preço-alvo para as ações PETR4 de 23,60 reais para 23,90 reais. A recomendação, no entanto, foi mantida como desempenho em linha com a média do mercado (market perform).

O plano

A Petrobras divulgou na noite de sexta-feira seu plano estratégico para o período 2013-2017. O plano de negócios e gestão prevê investimentos de 236,7 bilhões de dólares, dos quais 207,1 bilhões se referem a projetos em andamento ou já aprovados.

A empresa manteve no seu planejamento a continuidade do plano anterior, mantendo as metas de produção de óleo e gás natural; a não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil; e a ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (Prodesin).

A Petrobras realiza nesta terça-feira, dia 19, às 10 horas, uma teleconferência sobre o novo plano de negócios e gestão.

Endividamento

Os analistas destacam ainda que não esperam observar melhoras significativas nos fundamentos da companhia, visto que as expectativas são de que a produção continue a decepcionar, as importações persistam afetando os resultados e os níveis da dívida continuem a aumentar.

A Petrobras espera conseguir financiar este plano sem ultrapassar o limite de 35% na relação dívida líquida/capital total, e sem precisar levantar mais capital. Mas no modelo do Itaú, a empresa alcançaria esse limite no final deste ano.

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