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Itaú BBA eleva preço-alvo da Totvs após resultado acima do esperado

A companhia enfrenta fraca competição no mercado brasileiro, dizem analistas

Apesar da nova projeção para a ação, recomendação para a companhia presidida por Laércio Cosentino foi mantida em performance igual a média do mercado (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 17h45.

São Paulo – O lucro líquido da empresa especializada em software de gestão Totvs ( TOTS3 ) no primeiro trimestre de 2011, cujo resultado veio 6% acima do consenso do mercado, animou a equipe de pesquisa do Itaú BBA, que elevou nesta quinta-feira (2) a estimativa de preço-alvo para as ações da companhia, após incorporar também novas premissas macroeconômicas.

Em relatório, os analistas Susana Salaru e Carlos Constantini ampliaram a projeção para os papéis da Totvs de 34,88 reais para 37,10 reais até o fim de 2011, o que representa um potencial de valorização de 23,01% frente à cotação de 30,16 reais observada no fechamento do pregão de ontem (1). A recomendação foi mantida em market perform (desempenho em linha com a média do mercado).

O Itaú BBA destaca em sua análise que o caso de investimento da Totvs é um dos mais sólidos. Isso porque a companhia enfrenta fraca competição no mercado brasileiro, “ainda pouco penetrado frente aos países mais desenvolvidos”. Além disso, os analistas acreditam que a empresa apresenta um robusto modelo de negócios, com a geração de fluxo de caixa previsível e protegida pela inflação.

Para 2011, o banco acredita que um dos maiores desafios da companhia será lidar com sua planilha de funcionários , o que representa 70% dos custos da empresa, já que a empresa apenas contrata profissionais altamente qualificados. “Esperamos ver estes gastos adicionais refletidos nos resultados do segundo trimestre deste ano”, projetam Susana e Constantini.

Novas projeções

Em sua análise, o Itaú BBA traça ainda alguns fatores que podem alterar as estimativas para a Totvs, tais como o desenvolvimento de soluções de software para a área fiscal, destinado as grandes companhias e com o objetivo de combater a informalidade, além da aliança com a IBM, cujo acordo foi firmado em 2010 e está direcionado à venda de software de gestão corporativa (ERP) para pequenas e médias empresas em regiões com economia em crescimento.

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São Paulo – O lucro líquido da empresa especializada em software de gestão Totvs ( TOTS3 ) no primeiro trimestre de 2011, cujo resultado veio 6% acima do consenso do mercado, animou a equipe de pesquisa do Itaú BBA, que elevou nesta quinta-feira (2) a estimativa de preço-alvo para as ações da companhia, após incorporar também novas premissas macroeconômicas.

Em relatório, os analistas Susana Salaru e Carlos Constantini ampliaram a projeção para os papéis da Totvs de 34,88 reais para 37,10 reais até o fim de 2011, o que representa um potencial de valorização de 23,01% frente à cotação de 30,16 reais observada no fechamento do pregão de ontem (1). A recomendação foi mantida em market perform (desempenho em linha com a média do mercado).

O Itaú BBA destaca em sua análise que o caso de investimento da Totvs é um dos mais sólidos. Isso porque a companhia enfrenta fraca competição no mercado brasileiro, “ainda pouco penetrado frente aos países mais desenvolvidos”. Além disso, os analistas acreditam que a empresa apresenta um robusto modelo de negócios, com a geração de fluxo de caixa previsível e protegida pela inflação.

Para 2011, o banco acredita que um dos maiores desafios da companhia será lidar com sua planilha de funcionários , o que representa 70% dos custos da empresa, já que a empresa apenas contrata profissionais altamente qualificados. “Esperamos ver estes gastos adicionais refletidos nos resultados do segundo trimestre deste ano”, projetam Susana e Constantini.

Novas projeções

Em sua análise, o Itaú BBA traça ainda alguns fatores que podem alterar as estimativas para a Totvs, tais como o desenvolvimento de soluções de software para a área fiscal, destinado as grandes companhias e com o objetivo de combater a informalidade, além da aliança com a IBM, cujo acordo foi firmado em 2010 e está direcionado à venda de software de gestão corporativa (ERP) para pequenas e médias empresas em regiões com economia em crescimento.

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