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Investidores cortam exposição a emergentes

Exposição dos investidores a ações de mercados emergentes atingiu o seu nível mais baixo em quase 12 anos em julho

A China é hoje a maior preocupação para os investidores, de acordo com a pesquisa: cerca de 65% dos entrevistados esperam agora um crescimento mais fraco do país (Jon Woo/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 17h54.

Londres - A exposição dos investidores a ações de mercados emergentes atingiu o seu nível mais baixo em quase 12 anos em julho, com o receio de pouso forçado da economia da China e expectativas de fortalecimento do dólar, mostrou uma pesquisa nesta terça-feira.

A pesquisa mensal de gestores de fundos do Bank of America Merrill Lynch também mostrou que os investidores aumentaram os níveis de caixa em uma tentativa de aliviar os riscos.

A China é hoje a maior preocupação para os investidores, de acordo com a pesquisa. Cerca de 65 por cento dos entrevistados esperam agora um crescimento mais fraco da China.

Esta é uma inversão dramática ante dezembro, quando 67 por cento dos investidores esperavam um crescimento mais forte na segunda maior economia do mundo.

Para 83 por cento dos investidores, o dólar vai se valorizar nos próximos 12 meses, o maior nível da história da pesquisa, que começou em abril de 2001.

Como resultado, os investidores estão com exposição menor nos emergentes, no nível mais baixo desde novembro de 2001. Os níveis de caixa subiram a 4,6 por cento, ante 4,3 por cento em junho, segundo a pesquisa, com 178 gestores de fundos, com ativos combinados sob gestão de 482 bilhões de dólares.

Os investidores preferiram Estados Unidos e Japão para seus investimentos. A alocação em ações dos EUA subiram ao maior nível desde junho de 2012.

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A pesquisa mensal de gestores de fundos do Bank of America Merrill Lynch também mostrou que os investidores aumentaram os níveis de caixa em uma tentativa de aliviar os riscos.

A China é hoje a maior preocupação para os investidores, de acordo com a pesquisa. Cerca de 65 por cento dos entrevistados esperam agora um crescimento mais fraco da China.

Esta é uma inversão dramática ante dezembro, quando 67 por cento dos investidores esperavam um crescimento mais forte na segunda maior economia do mundo.

Para 83 por cento dos investidores, o dólar vai se valorizar nos próximos 12 meses, o maior nível da história da pesquisa, que começou em abril de 2001.

Como resultado, os investidores estão com exposição menor nos emergentes, no nível mais baixo desde novembro de 2001. Os níveis de caixa subiram a 4,6 por cento, ante 4,3 por cento em junho, segundo a pesquisa, com 178 gestores de fundos, com ativos combinados sob gestão de 482 bilhões de dólares.

Os investidores preferiram Estados Unidos e Japão para seus investimentos. A alocação em ações dos EUA subiram ao maior nível desde junho de 2012.

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