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Índices nos EUA avançam ajudados por dados de emprego

O Dow Jones atingiu sua máxima intradia pela terceira sessão consecutiva

Traders na bolsa de Nova York: as ações norte-americanas foram impulsionadas pelo afrouxamento da política monetária e pelo fortalecimento da economia (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 16h34.

Nova - As ações norte-americanas operavam em alta pelo quinto dia consecutivo nesta quinta-feira, com o índice Dow Jones estabelecendo máxima histórica intradia pela terceira sessão seguida, após dados indicarem que a recuperação no mercado de trabalho dos Estados Unidos ganhou fôlego e investidores buscarem oportunidades para aproveitar o rali recente.

Às 14h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançava 0,29 por cento, para 14.338 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,17 por cento, para 1.544 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,17 por cento, para 3.227 pontos.

Setores cuja performance é atrelada ao crescimento econômico eram responsáveis pela maior parte dos ganhos, com o índice financeiro do S&P avançando 0,62 por cento e as ações do JPMorgan Chase registrando oscilação positiva de 1,40 por cento, para 50,73 dólares.

O Dow Jones chegou a atingir 14.354 pontos após avançar a patamares nunca vistos na terça-feira. O S&P 500 está a pouco mais de 1 por cento abaixo de sua máxima recorde no fechamento.

Fortalecimento da economia e o afrouxamento da política monetária por bancos centrais em todo o mundo impulsionaram as ações norte-americanas neste ano. Mais investidores têm saído às compras desde o rali da terça-feira, embora os ganhos tenham sido mais contidos.


"As bolsas de valores tiveram um avanço bastante significativo ao longo dos últimos meses, desde a baixa em novembro. Apesar de fatores relativamente positivos, há certa preocupação antes de se entrar em um rali nesses níveis", avaliou o estrategista-chefe de mercado do RDM Financial em Westport, Connecticut, Michael Sheldon.

A economia está melhorando mas o crescimento é instável, Washington continua a debater o destino da política fiscal do país e ainda há riscos na crise da dívida da zona do euro.

Os dados econômicos mais recentes, no entanto, foram encorajadores, já que o número de norte-americanos que registraram pedidos de auxílio-desemprego caiu de forma inesperada na semana passada para 340 mil, em base ajustada. Foi a segunda semana seguida de declínio.

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Às 14h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançava 0,29 por cento, para 14.338 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,17 por cento, para 1.544 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,17 por cento, para 3.227 pontos.

Setores cuja performance é atrelada ao crescimento econômico eram responsáveis pela maior parte dos ganhos, com o índice financeiro do S&P avançando 0,62 por cento e as ações do JPMorgan Chase registrando oscilação positiva de 1,40 por cento, para 50,73 dólares.

O Dow Jones chegou a atingir 14.354 pontos após avançar a patamares nunca vistos na terça-feira. O S&P 500 está a pouco mais de 1 por cento abaixo de sua máxima recorde no fechamento.

Fortalecimento da economia e o afrouxamento da política monetária por bancos centrais em todo o mundo impulsionaram as ações norte-americanas neste ano. Mais investidores têm saído às compras desde o rali da terça-feira, embora os ganhos tenham sido mais contidos.


"As bolsas de valores tiveram um avanço bastante significativo ao longo dos últimos meses, desde a baixa em novembro. Apesar de fatores relativamente positivos, há certa preocupação antes de se entrar em um rali nesses níveis", avaliou o estrategista-chefe de mercado do RDM Financial em Westport, Connecticut, Michael Sheldon.

A economia está melhorando mas o crescimento é instável, Washington continua a debater o destino da política fiscal do país e ainda há riscos na crise da dívida da zona do euro.

Os dados econômicos mais recentes, no entanto, foram encorajadores, já que o número de norte-americanos que registraram pedidos de auxílio-desemprego caiu de forma inesperada na semana passada para 340 mil, em base ajustada. Foi a segunda semana seguida de declínio.

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