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Índice europeu de ações fecha em queda; bolsa italiana despenca

Ações de países periféricos do continente tombaram com preocupações sobre a ameaça de contágio da crise de dívida da zona do euro

O índice Ftse/Mib teve desvalorização de 3,96% em Milão, para 18.295 pontos (Giuseppe Cacace/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 13h43.

Londres - O principal índice das ações europeias fechou na mínima em duas semanas nesta segunda-feira, com os mercados de ações de países periféricos do continente tombando em meio à escalada das preocupações com a ameaça de contágio da crise de dívida da zona do euro, o que poderia forçar mais países a solicitar ajuda financeira.

O FTSEurofirst 300 caiu 1,5 por cento, aos 1.097 pontos, menor patamar desde 28 de junho.

O índice italiano Ftse/Mib despencou 4 por cento, para o menor patamar em mais de um ano em meio a um forte volume, refletindo temores de que a terceira maior economia da zona do euro, que possui uma das maiores relações dívida/PIB do mundo, possa ser a próxima a sucumbir à crise de dívida da região.

"Considerando o lado da economia italiana, o impacto (do contágio dos problemas de dívida) seria muito maior que o da Grécia. Se as medidas certas não forem introduzidas, isso pode impactar a credibilidade de toda a zona do euro", disse Anita Paluch, operadora de vendas da ETX Capital.

As ações do Intesa Sanpaolo, maior banco de varejo da Itália, tombaram 7,7 por cento. Os bancos franceses, bastante expostos à economia italiana, também registraram fortes perdas. Société Générale, BNP Paribas e Credit Agricole caíram entre 5,9 e 7,7 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,03 por cento, a 5.929 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,33 por cento, para 7.230 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 2,71 por cento, a x3.807pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 3,96 por cento, para 18.295 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 2,69 por cento, a 9.670 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 4,28 por cento, para 6.844 pontos.

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Londres - O principal índice das ações europeias fechou na mínima em duas semanas nesta segunda-feira, com os mercados de ações de países periféricos do continente tombando em meio à escalada das preocupações com a ameaça de contágio da crise de dívida da zona do euro, o que poderia forçar mais países a solicitar ajuda financeira.

O FTSEurofirst 300 caiu 1,5 por cento, aos 1.097 pontos, menor patamar desde 28 de junho.

O índice italiano Ftse/Mib despencou 4 por cento, para o menor patamar em mais de um ano em meio a um forte volume, refletindo temores de que a terceira maior economia da zona do euro, que possui uma das maiores relações dívida/PIB do mundo, possa ser a próxima a sucumbir à crise de dívida da região.

"Considerando o lado da economia italiana, o impacto (do contágio dos problemas de dívida) seria muito maior que o da Grécia. Se as medidas certas não forem introduzidas, isso pode impactar a credibilidade de toda a zona do euro", disse Anita Paluch, operadora de vendas da ETX Capital.

As ações do Intesa Sanpaolo, maior banco de varejo da Itália, tombaram 7,7 por cento. Os bancos franceses, bastante expostos à economia italiana, também registraram fortes perdas. Société Générale, BNP Paribas e Credit Agricole caíram entre 5,9 e 7,7 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,03 por cento, a 5.929 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,33 por cento, para 7.230 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 2,71 por cento, a x3.807pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 3,96 por cento, para 18.295 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 2,69 por cento, a 9.670 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 4,28 por cento, para 6.844 pontos.

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