Índice europeu cai e fecha pior semana desde março
No acumulado da semana, houve baixa de 2,7%
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2011 às 15h12.
Londres - O mercado acionário europeu concluiu nesta sexta-feira a pior semana desde março, conforme preoucupações com o crescimento global se intensificaram após a economia norte-americana ter crescido menos que o esperado no segundo trimestre.
Temores de contágio da crise de dívida na zona do euro e fracos balanços corporativos também pesaram.
O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos mais importantes papéis europeus, caiu 0,4 por cento, a 1.084 pontos. No acumulado da semana, houve baixa de 2,7 por cento.
A empresa de serviços ambientais Veolia Environnement registrou uma das quedas mais fortes, despencando 9,5 por cento, após emitir um alerta sobre seu lucro.
Contudo, o mercado diminuiu parte das fortes baixas depois de o presidente norte-americano, Barack Obama, se dizer confiante de que um acordo de dívida será alcançado, apesar do impasse que tem gerado incerteza entre investidores.
"Os números do PIB dos EUA foram uma bomba, (mas) os comentários tranquilizadores de Obama ajudaram a conter as perdas", disse o chefe do departamento de vendas da Capital Spreads, Angus Campbell. "É animador não termos visto uma queda maior." "Se os EUA entrarem em default, isso causará severos problemas no mercado e tornará mais difícil conseguir financiamentos de curto prazo, o que terá efeito sobre os bancos."
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,99 por cento, a 5.815 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,44 por cento, para 7.158 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,07 por cento, a 3.672 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,67 por cento, para 18.433 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,27 por cento, a 9.630 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,16 por cento, para 6.893 pontos.
Londres - O mercado acionário europeu concluiu nesta sexta-feira a pior semana desde março, conforme preoucupações com o crescimento global se intensificaram após a economia norte-americana ter crescido menos que o esperado no segundo trimestre.
Temores de contágio da crise de dívida na zona do euro e fracos balanços corporativos também pesaram.
O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos mais importantes papéis europeus, caiu 0,4 por cento, a 1.084 pontos. No acumulado da semana, houve baixa de 2,7 por cento.
A empresa de serviços ambientais Veolia Environnement registrou uma das quedas mais fortes, despencando 9,5 por cento, após emitir um alerta sobre seu lucro.
Contudo, o mercado diminuiu parte das fortes baixas depois de o presidente norte-americano, Barack Obama, se dizer confiante de que um acordo de dívida será alcançado, apesar do impasse que tem gerado incerteza entre investidores.
"Os números do PIB dos EUA foram uma bomba, (mas) os comentários tranquilizadores de Obama ajudaram a conter as perdas", disse o chefe do departamento de vendas da Capital Spreads, Angus Campbell. "É animador não termos visto uma queda maior." "Se os EUA entrarem em default, isso causará severos problemas no mercado e tornará mais difícil conseguir financiamentos de curto prazo, o que terá efeito sobre os bancos."
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,99 por cento, a 5.815 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,44 por cento, para 7.158 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,07 por cento, a 3.672 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,67 por cento, para 18.433 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,27 por cento, a 9.630 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,16 por cento, para 6.893 pontos.