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Ibovespa segue exterior à distância e sobe 0,42%

O índice Bovespa terminou a sessão em alta de 0,42%, aos 59.082,13 pontos; no mês, o benchmark tem perda de 5,32%

Pregão da Bovespa (Marcel Salim/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2011 às 17h48.

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o pregão de hoje em alta, mas passou por um momento de indefinição perto da hora do almoço. Depois de renovar as mínimas, o índice encontrou forças para voltar a subir nas declarações do presidente dos EUA, Barack Obama, sobre um plano de corte de gastos que está no Congresso, elaborado por um grupo apelidado de "gangue dos seis".

O índice Bovespa terminou a sessão em alta de 0,42%, aos 59.082,13 pontos. Na mínima, registrou 58.677 pontos (-0,27%) e, na máxima, atingiu os 59.394 pontos (+0,95%). No mês, acumula perda de 5,32%, e, no ano, queda de 14,75%. O giro financeiro totalizou R$ 5,277 bilhões. Os dados são preliminares.

A Bovespa não se deixou levar na primeira metade dos negócios pelo sinal positivo vindo do exterior e, embora tenha aberto em alta, virou perto da hora do almoço e renovou as mínimas empurrada por ordens de vendas de investidores estrangeiros. Enquanto isso, as Bolsas norte-americanas subiam, puxadas por um dado sobre construções e também por balanços positivos nos EUA.

No início da tarde, Obama fez um pronunciamento no qual elogiou um plano elaborado por senadores democratas e republicanos para reduzir o déficit norte-americano em US$ 3,7 trilhões e disse que a proposta representa um "passo muito importante" nas negociações sobre o orçamento do país. Antes das declarações do presidente dos EUA, os mercados norte-americanos eram impulsionados por balanços de empresas como Coca-Cola, IBM e Johnson & Johnson e pelo dado que mostrou que o número de novas construções residenciais nos EUA subiu 14,6% em junho ante maio. A previsão era de aumento de 2%.

O Dow Jones terminou em alta de 1,63%, aos 12.587,42 pontos, o S&P-500 subiu 1,63%, aos 1.326,73 pontos, e o Nasdaq avançou 2,22%, aos 2.826,52 pontos. As bolsas europeias também subiram, empurradas pelas ações dos bancos, que corrigiram o tombo da véspera.

No Brasil, os bancos também estiveram entre os destaques positivos. Bradesco PN terminou com valorização de 1,42%, Itaú Unibanco PN, +2,39%, BB ON, +2,27%, Santander unit, +0,13%.

Vale subiu 0,22% tanto na ON quanto na PNA. Petrobras caiu, 0,75% a ON e 0,48% a PN. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro de petróleo para agosto subiu 1,64%, a US$ 97,50 o barril.

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São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o pregão de hoje em alta, mas passou por um momento de indefinição perto da hora do almoço. Depois de renovar as mínimas, o índice encontrou forças para voltar a subir nas declarações do presidente dos EUA, Barack Obama, sobre um plano de corte de gastos que está no Congresso, elaborado por um grupo apelidado de "gangue dos seis".

O índice Bovespa terminou a sessão em alta de 0,42%, aos 59.082,13 pontos. Na mínima, registrou 58.677 pontos (-0,27%) e, na máxima, atingiu os 59.394 pontos (+0,95%). No mês, acumula perda de 5,32%, e, no ano, queda de 14,75%. O giro financeiro totalizou R$ 5,277 bilhões. Os dados são preliminares.

A Bovespa não se deixou levar na primeira metade dos negócios pelo sinal positivo vindo do exterior e, embora tenha aberto em alta, virou perto da hora do almoço e renovou as mínimas empurrada por ordens de vendas de investidores estrangeiros. Enquanto isso, as Bolsas norte-americanas subiam, puxadas por um dado sobre construções e também por balanços positivos nos EUA.

No início da tarde, Obama fez um pronunciamento no qual elogiou um plano elaborado por senadores democratas e republicanos para reduzir o déficit norte-americano em US$ 3,7 trilhões e disse que a proposta representa um "passo muito importante" nas negociações sobre o orçamento do país. Antes das declarações do presidente dos EUA, os mercados norte-americanos eram impulsionados por balanços de empresas como Coca-Cola, IBM e Johnson & Johnson e pelo dado que mostrou que o número de novas construções residenciais nos EUA subiu 14,6% em junho ante maio. A previsão era de aumento de 2%.

O Dow Jones terminou em alta de 1,63%, aos 12.587,42 pontos, o S&P-500 subiu 1,63%, aos 1.326,73 pontos, e o Nasdaq avançou 2,22%, aos 2.826,52 pontos. As bolsas europeias também subiram, empurradas pelas ações dos bancos, que corrigiram o tombo da véspera.

No Brasil, os bancos também estiveram entre os destaques positivos. Bradesco PN terminou com valorização de 1,42%, Itaú Unibanco PN, +2,39%, BB ON, +2,27%, Santander unit, +0,13%.

Vale subiu 0,22% tanto na ON quanto na PNA. Petrobras caiu, 0,75% a ON e 0,48% a PN. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro de petróleo para agosto subiu 1,64%, a US$ 97,50 o barril.

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