Ibovespa se aproxima de “fortíssimo suporte”, diz analista
Marcello Rossi, do Itaú BBA, chama a atenção para o nível dos 47.790 pontos
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 12h29.
São Paulo – Os investidores precisam estar atentos para a aproximação do Ibovespa de um “fortíssimo suporte”, destaca o analista gráfico do Itaú BBA, Marcello Rossi, em um relatório enviado para clientes nesta quinta-feira.
“Com a queda de ontem, o Índice Bovespa aproximou-se do fortíssimo suporte em 47.790 pontos [intraday], que representa a mínima de 2011”, explica o analista. O índice terminou a quarta-feira aos 49.770 pontos.
A bolsa enfrenta nesta quinta-feira mais um dia tenso. O benchmark da Bovespa opera em queda de 1,05%, aos 49.248 pontos. Em 2013, a queda já chega a 19%.
Em queda
“Este é um patamar de retorno para o Ibovespa, que está com IFR (Índice de Força Relativa) em região de sobrevenda”, ressalta o analista do Itaú BBA.
Ou seja, os investidores estão cautelosos com a aproximação desse suporte. Caso o índice supere para baixo o patamar dos 47.790 pontos, o Ibovespa encontrará um espaço maior para cair, alerta Rossi. Os objetivos seguintes estão em 45 mil e 42.900 pontos.
Ele indica a redução da exposição ao mercado caso perca esse suporte.
Alta
No caso de o Ibovespa encontrar um fôlego para superar a resistência em 50.500 pontos, Rossi destaca que o mercado tende a ganhar força rumo às novas resistências em 51.900, 53 mil e 54 mil pontos (essa última a mais forte).
São Paulo – Os investidores precisam estar atentos para a aproximação do Ibovespa de um “fortíssimo suporte”, destaca o analista gráfico do Itaú BBA, Marcello Rossi, em um relatório enviado para clientes nesta quinta-feira.
“Com a queda de ontem, o Índice Bovespa aproximou-se do fortíssimo suporte em 47.790 pontos [intraday], que representa a mínima de 2011”, explica o analista. O índice terminou a quarta-feira aos 49.770 pontos.
A bolsa enfrenta nesta quinta-feira mais um dia tenso. O benchmark da Bovespa opera em queda de 1,05%, aos 49.248 pontos. Em 2013, a queda já chega a 19%.
Em queda
“Este é um patamar de retorno para o Ibovespa, que está com IFR (Índice de Força Relativa) em região de sobrevenda”, ressalta o analista do Itaú BBA.
Ou seja, os investidores estão cautelosos com a aproximação desse suporte. Caso o índice supere para baixo o patamar dos 47.790 pontos, o Ibovespa encontrará um espaço maior para cair, alerta Rossi. Os objetivos seguintes estão em 45 mil e 42.900 pontos.
Ele indica a redução da exposição ao mercado caso perca esse suporte.
Alta
No caso de o Ibovespa encontrar um fôlego para superar a resistência em 50.500 pontos, Rossi destaca que o mercado tende a ganhar força rumo às novas resistências em 51.900, 53 mil e 54 mil pontos (essa última a mais forte).