Ibovespa recua de olho em NY, mas bancos aliviam perdas
O Ibovespa caiu 0,49 por cento, a 58.258 pontos; o giro financeiro foi de 3,79 bilhões de reais, abaixo da média devido à véspera de feriado
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2011 às 17h58.
São Paulo - A Bovespa seguiu a orientação negativa dos mercados externos nesta segunda-feira, mas o movimento foi aliviado pela alta das ações de bancos, após medidas do Banco Central para incentivar o crédito.
O Ibovespa caiu 0,49 por cento, a 58.258 pontos. O giro financeiro foi de 3,79 bilhões de reais, abaixo da média devido à véspera de feriado.
Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,78 por cento às 18h25 (horário de Brasília), enquanto o Standard & Poor's perdia 1,1 por cento.
"Tivemos boas notícias com novos ministros (na Itália e Grécia), mas investidores ainda estão cautelosos sobre até que ponto vão conseguir implantar as medidas de austeridade fiscal", disse o economista-sênior da CM Capital Markets, Maurício Nakahodo, resumindo o ânimo do mercado.
Na semana passada, Lucas Papademos assumiu como primeiro-ministro da Grécia, enquanto no final de semana foi a vez de Silvio Berlusconi deixar o cargo na Itália para que Mario Monti assumisse.
Para Nakahodo, o resultado do leilão de bônus italianos de cinco anos nesta segunda-feira, no qual o país pagou um juro recorde de 6,29 por cento, foi uma primeira repercussão negativa do mercado ao novo governo.
No Ibovespa, após o Banco Central retirar parte das medidas de contenção de empréstimos tomadas no fim de 2010, os bancos foram os destaques positivos.
Banco do Brasil subiu 3,39 por cento, a 25,30 reais, enquanto Bradesco valorizou 1,47 por cento, a 31,00 reais. O Itaú Unibanco ganhou 0,25 por cento, a 31,92 reais.
Entre as blue chips, a Petrobras teve alta de 0,74 por cento, a 21,92 reais, após a companhia ter divulgado que teve lucro líquido no terceiro trimestre acima do esperado, apesar da queda de 26 por cento ante igual período de 2010.
A preferencial da Vale teve queda de 0,43 por cento, a 41,97 reais.
São Paulo - A Bovespa seguiu a orientação negativa dos mercados externos nesta segunda-feira, mas o movimento foi aliviado pela alta das ações de bancos, após medidas do Banco Central para incentivar o crédito.
O Ibovespa caiu 0,49 por cento, a 58.258 pontos. O giro financeiro foi de 3,79 bilhões de reais, abaixo da média devido à véspera de feriado.
Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,78 por cento às 18h25 (horário de Brasília), enquanto o Standard & Poor's perdia 1,1 por cento.
"Tivemos boas notícias com novos ministros (na Itália e Grécia), mas investidores ainda estão cautelosos sobre até que ponto vão conseguir implantar as medidas de austeridade fiscal", disse o economista-sênior da CM Capital Markets, Maurício Nakahodo, resumindo o ânimo do mercado.
Na semana passada, Lucas Papademos assumiu como primeiro-ministro da Grécia, enquanto no final de semana foi a vez de Silvio Berlusconi deixar o cargo na Itália para que Mario Monti assumisse.
Para Nakahodo, o resultado do leilão de bônus italianos de cinco anos nesta segunda-feira, no qual o país pagou um juro recorde de 6,29 por cento, foi uma primeira repercussão negativa do mercado ao novo governo.
No Ibovespa, após o Banco Central retirar parte das medidas de contenção de empréstimos tomadas no fim de 2010, os bancos foram os destaques positivos.
Banco do Brasil subiu 3,39 por cento, a 25,30 reais, enquanto Bradesco valorizou 1,47 por cento, a 31,00 reais. O Itaú Unibanco ganhou 0,25 por cento, a 31,92 reais.
Entre as blue chips, a Petrobras teve alta de 0,74 por cento, a 21,92 reais, após a companhia ter divulgado que teve lucro líquido no terceiro trimestre acima do esperado, apesar da queda de 26 por cento ante igual período de 2010.
A preferencial da Vale teve queda de 0,43 por cento, a 41,97 reais.