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HSBC eleva preço-alvo para papéis da Petrobras

Estimativa foi aumentada por conta da revisão de estimativas para o petróleo

A recomendação de alocação acima da média (overweight) foi mantida. (Bruno Veiga/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 18h17.

São Paulo – O HSBC elevou hoje o preço-alvo para os ADRs (American Depositary Receipts) da Petrobras após incorporar novas premissas do preço do petróleo. A equipe de pesquisa aumentou a estimativa do barril do petróleo tipo Brent (negociado em Londres) para 2012 de 83 dólares para 90 dólares, nível “necessário para equilibrar o orçamento da Arábia Saudita”, mostra o relatório.

O preço-alvo para os papéis negociados em Nova York foi elevado de 50 dólares para 51 dólares. Para as ações locais, o preço-alvo para as ordinárias ( PETR3 ) caiu de 42 reais para 41 reais e para as preferenciais ( PETR4 ) de 38 reais para 37 reais. O ajuste foi feito para considerar a redução da taxa de câmbio. Além disso, o banco alterou as estimativas para a Petrobras por conta da interferência do governo nos preços dos derivados do petróleo no Brasil.

“O governo brasileiro reluta em permitir que a Petrobras eleve os preços de seus produtos refinados domésticos, pois considera injustificados os preços do petróleo acima de US$100/barril. Portanto, aplicamos uma premissa estável do Brent de US$90/barril para
2011-15 da Petrobras”, explica a analista Anisa Redma. A recomendação de alocação acima da média (overweight) foi mantida.

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São Paulo – O HSBC elevou hoje o preço-alvo para os ADRs (American Depositary Receipts) da Petrobras após incorporar novas premissas do preço do petróleo. A equipe de pesquisa aumentou a estimativa do barril do petróleo tipo Brent (negociado em Londres) para 2012 de 83 dólares para 90 dólares, nível “necessário para equilibrar o orçamento da Arábia Saudita”, mostra o relatório.

O preço-alvo para os papéis negociados em Nova York foi elevado de 50 dólares para 51 dólares. Para as ações locais, o preço-alvo para as ordinárias ( PETR3 ) caiu de 42 reais para 41 reais e para as preferenciais ( PETR4 ) de 38 reais para 37 reais. O ajuste foi feito para considerar a redução da taxa de câmbio. Além disso, o banco alterou as estimativas para a Petrobras por conta da interferência do governo nos preços dos derivados do petróleo no Brasil.

“O governo brasileiro reluta em permitir que a Petrobras eleve os preços de seus produtos refinados domésticos, pois considera injustificados os preços do petróleo acima de US$100/barril. Portanto, aplicamos uma premissa estável do Brent de US$90/barril para
2011-15 da Petrobras”, explica a analista Anisa Redma. A recomendação de alocação acima da média (overweight) foi mantida.

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