Mercados

HRT tem maior alta desde outubro após estimativas de reservas

Ações subiram após a parceira Energulf Resources divulgar estimativas de óleo numa área na costa da Namíbia

Márcio Mello, presidente da HRT: a Namíbia possui uma estimativa de 11 bilhões de barris recuperáveis em reservas similares às encontradas na costa brasileira (Eduardo Monteiro/EXAME.com)

Márcio Mello, presidente da HRT: a Namíbia possui uma estimativa de 11 bilhões de barris recuperáveis em reservas similares às encontradas na costa brasileira (Eduardo Monteiro/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 15h33.

Rio de Janeiro - A HRT Participações em Petróleo SA chegou a registrar a maior alta em quase cinco meses depois que a parceira Energulf Resources Inc. divulgou estimativas de óleo numa área na costa da Namíbia.

As ações da HRT, empresa com sede no Rio com 10 licenças de exploração na Namíbia e participações minoritárias em outras duas áreas, subiam 8,1 por cento, às 15:58, para R$ 613,52, depois de terem chegado a subir 11 por cento mais cedo, maior alta durante um pregão desde 6 de outubro.

A Energulf divulgou um relatório ontem, dizendo que possui 3,2 bilhões de barris de óleo recuperável no bloco 1711 na Namíbia. O relatório foi preparado pela Netherland Sewell and Associates Inc., uma empresa de engenharia de exploração. A HRT tem uma participação minoritária no bloco.

A Namíbia possui uma estimativa de 11 bilhões de barris recuperáveis em reservas similares às encontradas na costa brasileira, segundo o site da HRT. A companhia disse que vai começar as perfurações para exploração no segundo semestre deste ano na Namíbia., onde ela tem mais áreas do que qualquer outro concorrente.

Acompanhe tudo sobre:AçõesCombustíveisEmpresasHRTIndústria do petróleoPetróleo

Mais de Mercados

Onde investir em 2025: Wall Street aponta os 4 setores mais lucrativos

Luigi Mangione se declara inocente de acusações de assassinato no caso da morte de CEO nos EUA

Os destaques do mercado em 2024: criptomoedas, Inteligência Artificial e surpresas globais

Ex-presidente da Nissan, brasileiro Carlos Ghosn diz que fusão com Honda “não faz sentido”