HRT é rebaixada pelo UBS com menor investimento da TNK-BP
Empresa foi rebaixada de “compra” para “venda” pelo UBS, que também reduziu o preço-alvo para as ações da empresa em 12 meses
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 10h33.
Rio de Janeiro - A HRT Participações em Petróleo SA teve sua recomendação cortada pelo UBS AG, após a TNK-BP reduzir seu compromisso de investimento na parceria com a empresa brasileira na Bacia do Solimões.
A HRT foi rebaixada de “compra” para “venda” pelo UBS, que também reduziu o preço-alvo para as ações da empresa em 12 meses de R$ 925 para R$ 460, segundo relatório com data de ontem assinado pelos analistas Lilyanna Yang e Luiz Pinho.
A TNK-BP, terceira maior petrolífera da Rússia, fechou um acordo em outubro para comprar 45 por cento de um bloco operado pela HRT na Bacia do Solimões, na região amazônica, por US$ 1 bilhão, com a opção de comprar mais uma fatia de 10 por cento. Segundo o comunicado de 27 de janeiro, a TNK-BP vai pagar à empresa brasileira cerca de US$ 90 milhões a US$ 100 milhões a menos, escreveram Yang e Pinho. A HRT também terá que atingir metas de produção maiores que o previsto inicialmente e investir mais, segundo os analistas.
“A HRT está com uma posição apertada de caixa e a direção não tem demonstrado disciplina até atora”, escreveram Yang e Pinho no relatório.
Sob o novo acordo, a HRT terá que fazer todo o investimento no projeto até meados de 2012, de acordo com os analistas. A TNK-BP é uma parceria entre a BP Plc e um grupo de bilionários.
Rio de Janeiro - A HRT Participações em Petróleo SA teve sua recomendação cortada pelo UBS AG, após a TNK-BP reduzir seu compromisso de investimento na parceria com a empresa brasileira na Bacia do Solimões.
A HRT foi rebaixada de “compra” para “venda” pelo UBS, que também reduziu o preço-alvo para as ações da empresa em 12 meses de R$ 925 para R$ 460, segundo relatório com data de ontem assinado pelos analistas Lilyanna Yang e Luiz Pinho.
A TNK-BP, terceira maior petrolífera da Rússia, fechou um acordo em outubro para comprar 45 por cento de um bloco operado pela HRT na Bacia do Solimões, na região amazônica, por US$ 1 bilhão, com a opção de comprar mais uma fatia de 10 por cento. Segundo o comunicado de 27 de janeiro, a TNK-BP vai pagar à empresa brasileira cerca de US$ 90 milhões a US$ 100 milhões a menos, escreveram Yang e Pinho. A HRT também terá que atingir metas de produção maiores que o previsto inicialmente e investir mais, segundo os analistas.
“A HRT está com uma posição apertada de caixa e a direção não tem demonstrado disciplina até atora”, escreveram Yang e Pinho no relatório.
Sob o novo acordo, a HRT terá que fazer todo o investimento no projeto até meados de 2012, de acordo com os analistas. A TNK-BP é uma parceria entre a BP Plc e um grupo de bilionários.