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Goldman Sachs eleva preços-alvos de Gerdau, CSN e Usiminas

Aumento de preço ocorre com a menor aversão ao risco dos investidores

Apesar disso, eles ressaltaram que não veem uma expansão dos lucros nas siderúrgicas brasileiras devido à baixa probabilidade de aumento nos preços do aço (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 11h57.

O Goldman Sachs elevou nesta segunda-feira os preços-alvos para os papéis das siderúrgicas brasileiras, considerando a menor aversão ao risco dos investidores.

Para a CSN o valor passou de 16,70 para 22,80 reais, enquanto para a ação preferencial da Usiminas subiu de 9,70 para 10,50 reais, e para a ordinária passou de 12,10 para 13,10 reais.

No caso da ação preferencial da Gerdau, o preço-alvo passou de 16,00 para 21,20 reais, enquanto a da Metalúrgica Gerdau subiu de 18,80 para 27,40 reais.

"Uma combinação de menor aversão ao risco e o recente aumento nos preços de aço nos Estados Unidos trouxe a atenção dos investidores de volta ao setor", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar e Diogo Miura, em relatório.

Apesar disso, eles ressaltaram que não veem uma expansão dos lucros nas siderúrgicas brasileiras devido à baixa probabilidade de aumento nos preços do aço no mercado interno no curto prazo.

"Entre as companhias brasileiras de siderurgia, preferimos a CSN devido a seu valor e exposição ao minério de ferro", afirmaram.

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O Goldman Sachs elevou nesta segunda-feira os preços-alvos para os papéis das siderúrgicas brasileiras, considerando a menor aversão ao risco dos investidores.

Para a CSN o valor passou de 16,70 para 22,80 reais, enquanto para a ação preferencial da Usiminas subiu de 9,70 para 10,50 reais, e para a ordinária passou de 12,10 para 13,10 reais.

No caso da ação preferencial da Gerdau, o preço-alvo passou de 16,00 para 21,20 reais, enquanto a da Metalúrgica Gerdau subiu de 18,80 para 27,40 reais.

"Uma combinação de menor aversão ao risco e o recente aumento nos preços de aço nos Estados Unidos trouxe a atenção dos investidores de volta ao setor", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar e Diogo Miura, em relatório.

Apesar disso, eles ressaltaram que não veem uma expansão dos lucros nas siderúrgicas brasileiras devido à baixa probabilidade de aumento nos preços do aço no mercado interno no curto prazo.

"Entre as companhias brasileiras de siderurgia, preferimos a CSN devido a seu valor e exposição ao minério de ferro", afirmaram.

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