Gol irá cindir programa Smiles antes de IPO
Uma oferta pública inicial do programa de fidelidade daria novo capital para a GOL em sua luta para reverter as perdas operacionais deste ano devido à desaceleração na demanda doméstica
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 15h32.
São Paulo - A companhia aérea GOL irá estruturar o programa de fidelidade Smiles como um negócio separado até o fim do ano e decidir sobre uma possível abertura de capital (IPO) da unidade em abril ou maio de 2013, disseram executivos nesta quarta-feira.
Uma oferta pública inicial do programa de fidelidade daria novo capital para a GOL em sua luta para reverter as perdas operacionais deste ano devido à desaceleração na demanda doméstica e altos preços dos combustíveis.
"Temos previsto discutir o tema, uma capitalização do Smiles... em função dos trabalhos que nós teremos de reestruturação da própria Smiles como empresa independente", disse o presidente-executivo, Paulo Kakinoff, em uma teleconferência com analistas.
"Estimamos que entre abril e maio do ano que vem estaremos pronto para trazer essa discussão ao Conselho, que deverá avaliar a oportunidade de mercado para fazermos um IPO", acrescentou.
A empresa aérea teve prejuízo líquido de 309,4 milhões de reais no terceiro trimestre, devido ao aumento nos preços de combustíveis e taxas aeroportuárias, comparado com uma perda de 517 milhões de reais um ano antes.
O prejuízo antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) somou 200,7 milhões de reais, ante 75 milhões de reais um ano antes.
Os custos com combustível de aviação, um dos principais gastos do setor, cresceram 25,7 por cento na comparação anual, para 937 milhões de reais.
São Paulo - A companhia aérea GOL irá estruturar o programa de fidelidade Smiles como um negócio separado até o fim do ano e decidir sobre uma possível abertura de capital (IPO) da unidade em abril ou maio de 2013, disseram executivos nesta quarta-feira.
Uma oferta pública inicial do programa de fidelidade daria novo capital para a GOL em sua luta para reverter as perdas operacionais deste ano devido à desaceleração na demanda doméstica e altos preços dos combustíveis.
"Temos previsto discutir o tema, uma capitalização do Smiles... em função dos trabalhos que nós teremos de reestruturação da própria Smiles como empresa independente", disse o presidente-executivo, Paulo Kakinoff, em uma teleconferência com analistas.
"Estimamos que entre abril e maio do ano que vem estaremos pronto para trazer essa discussão ao Conselho, que deverá avaliar a oportunidade de mercado para fazermos um IPO", acrescentou.
A empresa aérea teve prejuízo líquido de 309,4 milhões de reais no terceiro trimestre, devido ao aumento nos preços de combustíveis e taxas aeroportuárias, comparado com uma perda de 517 milhões de reais um ano antes.
O prejuízo antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) somou 200,7 milhões de reais, ante 75 milhões de reais um ano antes.
Os custos com combustível de aviação, um dos principais gastos do setor, cresceram 25,7 por cento na comparação anual, para 937 milhões de reais.