Genro do fundador da Playboy é condenado por usar informação privilegiada
O marido de Christie Hefner, William Marovitz, foi condenado a pagar US$ 168,352 mil por negociar títulos da Playboy de maneira ilegal
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 20h59.
Washington - William Marovitz, marido de Christie Hefner, a antiga conselheira da Playboy Enterprises e filha do fundador da empresa, Hugh Hefner, foi condenado a pagar US$ 168,352 mil por negociar com títulos da empresa utilizando informação privilegiada, informou nesta quarta-feira a Comissão de Valores dos Estados Unidos (SEC, da sigla em inglês).
Marovitz, ex-senador por Illinois, foi acusado pela SEC de negociar indevidamente entre 2004 e 2009 com ações da empresa, comandada por sua esposa, e obter lucro de US$ 101 mil.
A sentença de um tribunal de Chicago afirma que "em 1998 Hefner deixou claro a Christie pessoalmente e através do conselho legal da companhia que esperava que guardasse de maneira confidencial a informação que ela tivesse e que não a usasse para negociar ações da Playboy".
Marovitz e Christie se casaram em 1995 e ela foi conselheira executiva da Playboy Enterprises entre 1988 e 2009, no entanto, e de acordo com os dados fornecidos pela SEC, o genro do magnata comprou e vendeu ações antes dos anúncios de resultados da companhia em 2004 e 2008.
O ex-senador também negociou papéis da Playboy durante as conversas para a aquisição da empresa fundada por seu sogro pela londrina Iconix Brand Group Inc em 2009, compra que não foi concretizada.
Marovitz, presidente de uma empresa de desenvolvimento imobiliário em Chicago, não concordou em ter cometido nenhum delito mas acatou a decisão do tribunal. Seu advogado, James Streicker, disse ao "Wall Street Journal" que seu cliente "não tem nada que comentar sobre a resolução judicial, mas que ele gostaria de deixar claro que perdeu substanciais quantidades de dinheiro em seus investimentos com títulos da "Playboy" ao longo dos anos".
Washington - William Marovitz, marido de Christie Hefner, a antiga conselheira da Playboy Enterprises e filha do fundador da empresa, Hugh Hefner, foi condenado a pagar US$ 168,352 mil por negociar com títulos da empresa utilizando informação privilegiada, informou nesta quarta-feira a Comissão de Valores dos Estados Unidos (SEC, da sigla em inglês).
Marovitz, ex-senador por Illinois, foi acusado pela SEC de negociar indevidamente entre 2004 e 2009 com ações da empresa, comandada por sua esposa, e obter lucro de US$ 101 mil.
A sentença de um tribunal de Chicago afirma que "em 1998 Hefner deixou claro a Christie pessoalmente e através do conselho legal da companhia que esperava que guardasse de maneira confidencial a informação que ela tivesse e que não a usasse para negociar ações da Playboy".
Marovitz e Christie se casaram em 1995 e ela foi conselheira executiva da Playboy Enterprises entre 1988 e 2009, no entanto, e de acordo com os dados fornecidos pela SEC, o genro do magnata comprou e vendeu ações antes dos anúncios de resultados da companhia em 2004 e 2008.
O ex-senador também negociou papéis da Playboy durante as conversas para a aquisição da empresa fundada por seu sogro pela londrina Iconix Brand Group Inc em 2009, compra que não foi concretizada.
Marovitz, presidente de uma empresa de desenvolvimento imobiliário em Chicago, não concordou em ter cometido nenhum delito mas acatou a decisão do tribunal. Seu advogado, James Streicker, disse ao "Wall Street Journal" que seu cliente "não tem nada que comentar sobre a resolução judicial, mas que ele gostaria de deixar claro que perdeu substanciais quantidades de dinheiro em seus investimentos com títulos da "Playboy" ao longo dos anos".