Gabrielli descarta recompra de ações da Petrobras
Presidente da empresa não vai seguir outras companhias brasileiras, que estão recomprando suas ações
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2011 às 11h59.
São Paulo - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, descartou hoje a possibilidade de a estatal seguir outras companhias brasileiras e anunciar um plano de recompra de ações. Segundo o executivo, a prática é adotada por empresas com perfil distinto da Petrobras. "Recompra de ações é feita por empresas que têm dinheiro em caixa, mas não têm projeto. Nós temos dinheiro em caixa e temos projeto", destacou o executivo, que participa do seminário "Os Novos Desafios do Pré-sal", realizado pelo Grupo Estado.
Gabrielli ponderou que a desvalorização das ações da Petrobras é um tema importante, mas que não reflete a atual situação da companhia. "A empresa está dando resultados extraordinários, os dados exploratórios são excelentes, nossas refinarias operam com mais de 90% de produtividade, aumentamos nossa eficiência. Temos uma gestão eficiente, tentando conter os custos e mostrar as perspectivas de longo prazo", afirmou.
Após afirmar que a Petrobras é a companhia com maior perspectiva de crescimento no mundo, Gabrielli justificou o desempenho das ações com a atual conjuntura da economia mundial. "Estamos convivendo em um momento em que a crise do mundo separa a realidade da economia real das ações", disse. O executivo ainda lembrou que a captação de recursos no ano passado, que elevou o número de ações da companhia no mercado, também tem efeito importante no desempenho dos papéis. "Investimento na Petrobras é um investimento de longo prazo. Hoje é barato comprar (ações da) Petrobras", disse.
Lucro
Gabrielli classificou o resultado do segundo trimestre como extraordinário - lucro líquido de R$ 10,942 bilhões, uma expansão de 31,9% em relação ao mesmo período de 2010 -, isso mesmo em meio a um cenário de elevação dos custos, ponderou. O executivo em seguida destacou que o resultado do semestre foi recorde para a companhia, quando o lucro líquido alcançou R$ 21,928 bilhões, alta de 37%.
São Paulo - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, descartou hoje a possibilidade de a estatal seguir outras companhias brasileiras e anunciar um plano de recompra de ações. Segundo o executivo, a prática é adotada por empresas com perfil distinto da Petrobras. "Recompra de ações é feita por empresas que têm dinheiro em caixa, mas não têm projeto. Nós temos dinheiro em caixa e temos projeto", destacou o executivo, que participa do seminário "Os Novos Desafios do Pré-sal", realizado pelo Grupo Estado.
Gabrielli ponderou que a desvalorização das ações da Petrobras é um tema importante, mas que não reflete a atual situação da companhia. "A empresa está dando resultados extraordinários, os dados exploratórios são excelentes, nossas refinarias operam com mais de 90% de produtividade, aumentamos nossa eficiência. Temos uma gestão eficiente, tentando conter os custos e mostrar as perspectivas de longo prazo", afirmou.
Após afirmar que a Petrobras é a companhia com maior perspectiva de crescimento no mundo, Gabrielli justificou o desempenho das ações com a atual conjuntura da economia mundial. "Estamos convivendo em um momento em que a crise do mundo separa a realidade da economia real das ações", disse. O executivo ainda lembrou que a captação de recursos no ano passado, que elevou o número de ações da companhia no mercado, também tem efeito importante no desempenho dos papéis. "Investimento na Petrobras é um investimento de longo prazo. Hoje é barato comprar (ações da) Petrobras", disse.
Lucro
Gabrielli classificou o resultado do segundo trimestre como extraordinário - lucro líquido de R$ 10,942 bilhões, uma expansão de 31,9% em relação ao mesmo período de 2010 -, isso mesmo em meio a um cenário de elevação dos custos, ponderou. O executivo em seguida destacou que o resultado do semestre foi recorde para a companhia, quando o lucro líquido alcançou R$ 21,928 bilhões, alta de 37%.