Exame Logo

Futuros de petróleo caem, pressionados por dólar forte

Às 9h19 (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,01%, a US$ 45,00 por barril, na plataforma eletrônica ICE

Cotação: às 9h19 (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,01%, a US$ 45,00 por barril, na plataforma eletrônica ICE (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 13h32.

Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa significativa nesta manhã, influenciados pela valorização do dólar e por preocupações com a situação de oferta global excessiva.

Por ser cotado em dólar, o petróleo fica mais caro para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se fortalece.

Embora tensões geopolíticas, que ganharam força após a Turquia derrubar um avião de combate russo perto da fronteira da Síria, tenham impulsionado os cotações do petróleo esta semana, não há indicação de que o incidente esteja afetando a oferta da commodity no Oriente Médio.

"O potencial aumento do prêmio de risco geopolítico diminuiu um pouco, uma vez que a disputa entre Rússia e Turquia ainda não se intensificou ou se espalhou para países da região", comentou Michael Poulsen, analista da Global Risk Management.

O petróleo se mantém pressionado, em meio à estratégia da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter a produção elevada para garantir sua participação de mercado, apesar da tendência de queda dos preços da commodity.

A atitude da Opep contribui para o excesso de oferta e, ainda que a produção nos EUA venha diminuindo, os estoques do país continuam em torno dos maiores níveis em oito décadas. No próximo dia 4, a Opep se reúne em Viena, mas não há expectativa de que o cartel revise o teto de sua produção.

Às 9h19 (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,01%, a US$ 45,00 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 2,35%, a US$ 42,03 por barril.

Veja também

Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa significativa nesta manhã, influenciados pela valorização do dólar e por preocupações com a situação de oferta global excessiva.

Por ser cotado em dólar, o petróleo fica mais caro para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se fortalece.

Embora tensões geopolíticas, que ganharam força após a Turquia derrubar um avião de combate russo perto da fronteira da Síria, tenham impulsionado os cotações do petróleo esta semana, não há indicação de que o incidente esteja afetando a oferta da commodity no Oriente Médio.

"O potencial aumento do prêmio de risco geopolítico diminuiu um pouco, uma vez que a disputa entre Rússia e Turquia ainda não se intensificou ou se espalhou para países da região", comentou Michael Poulsen, analista da Global Risk Management.

O petróleo se mantém pressionado, em meio à estratégia da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter a produção elevada para garantir sua participação de mercado, apesar da tendência de queda dos preços da commodity.

A atitude da Opep contribui para o excesso de oferta e, ainda que a produção nos EUA venha diminuindo, os estoques do país continuam em torno dos maiores níveis em oito décadas. No próximo dia 4, a Opep se reúne em Viena, mas não há expectativa de que o cartel revise o teto de sua produção.

Às 9h19 (de Brasília), o Brent para janeiro caía 1,01%, a US$ 45,00 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 2,35%, a US$ 42,03 por barril.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarEnergiaIndústriaIndústria do petróleoMoedasPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame