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Fitch rebaixa rating da GOL para B+, de BB-

A agência de classificação de risco também retirou sua expectativa de rating BB- apresentada em 14 de fevereiro para a proposta de bônus perpétuos

Segundo comunicado divulgado pela Fitch, "o rebaixamento dos ratings reflete a deteriorização da geração de caixa" (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2012 às 16h45.

São Paulo - A Fitch Rating anunciou nesta terça-feira que rebaixou os ratings da GOL e de suas subsidiárias Varig e Gol Finance de BB- para B+. A agência de classificação de risco também retirou sua expectativa de rating BB- apresentada em 14 de fevereiro para a proposta de bônus perpétuos que acabou não sendo concluída. Além disso, a perspectiva de rating da Gol, da Varig e da Gol Finance passaram de estável para negativa.

Segundo comunicado divulgado pela Fitch, "o rebaixamento dos ratings reflete a deteriorização da geração de caixa". O texto destaca que, ao longo de 2011, seu Ebitdar (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortizações e custos com leasing de aeronaves) caiu 54% em relação ao ano anterior, enquanto sua margem do Ebitdar caiu de 22% para 9%. Ainda de acordo com o comunicado, "o enfraquecimento das margens da Gol durante 2011 refletem o cenário muito desafiador enfrentado pela companhia, que sofre pressão dos yields (indicador de tarifas) em razão da crescente competição e do incremento de capacidade no mercado doméstico brasileiro".

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Segundo comunicado divulgado pela Fitch, "o rebaixamento dos ratings reflete a deteriorização da geração de caixa". O texto destaca que, ao longo de 2011, seu Ebitdar (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortizações e custos com leasing de aeronaves) caiu 54% em relação ao ano anterior, enquanto sua margem do Ebitdar caiu de 22% para 9%. Ainda de acordo com o comunicado, "o enfraquecimento das margens da Gol durante 2011 refletem o cenário muito desafiador enfrentado pela companhia, que sofre pressão dos yields (indicador de tarifas) em razão da crescente competição e do incremento de capacidade no mercado doméstico brasileiro".

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