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Fitch mantém rating da África do Sul

De acordo com a agência, o câmbio flutuante do país e a estrutura de meta de inflação agem como fatores de absorção de choques para a economia

Sede da Fitch Ratings: a Fitch destacou que a África do Sul tem um forte sistema bancário, com uma proporção de adequação de capital de 14,9% (Brendan McDermid/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 15h53.

São Paulo - A agência de classificação de riscos Fitch manteve o rating da África do Sul em BBB, com perspectiva estável, e o teto do rating em A-.

De acordo com a agência, o câmbio flutuante do país e a estrutura de meta de inflação agem como fatores de absorção de choques para a economia. Além disso, a Fitch destacou que a África do Sul tem um forte sistema bancário, com uma proporção de adequação de capital de 14,9%.

"O crescimento econômico tem sido fraco, afetando negativamente o padrão de vida e as finanças públicas, e alimentando as tensões sociais e políticas", afirmou a agência. O crescimento real do Produto Interno Bruto atingiu a média de 1,9% (0,8% em termos per capita) nos cinco anos até 2013.

"A Fitch prevê que o crescimento se recupere modestamente, de 1,8% em 2013, para 2,8% em 2014 e para 3,5% em 2015, o que está em torno de estimativas de tendência de crescimento, ajudado por um avanço do crescimento global e uma flexibilização nas restrições de oferta".

A agência também prevê que o déficit em conta corrente deverá aumentar, de 5,2% em 2012, para 6% do PIB em 2013, e ficará acima de 5% em 2014 e 2015. (Com informações da Dow Jones)

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"O crescimento econômico tem sido fraco, afetando negativamente o padrão de vida e as finanças públicas, e alimentando as tensões sociais e políticas", afirmou a agência. O crescimento real do Produto Interno Bruto atingiu a média de 1,9% (0,8% em termos per capita) nos cinco anos até 2013.

"A Fitch prevê que o crescimento se recupere modestamente, de 1,8% em 2013, para 2,8% em 2014 e para 3,5% em 2015, o que está em torno de estimativas de tendência de crescimento, ajudado por um avanço do crescimento global e uma flexibilização nas restrições de oferta".

A agência também prevê que o déficit em conta corrente deverá aumentar, de 5,2% em 2012, para 6% do PIB em 2013, e ficará acima de 5% em 2014 e 2015. (Com informações da Dow Jones)

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