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Fitch eleva rating da Petrobras Argentina de BB- para BB

Segundo a Fitch, a elevação dos ratings se deve às sólidas métricas de crédito da Petrobras Argentina, um perfil de negócios integrado e uma estrutura de custos competitiva

O rating dos bônus sênior sem garantia que vencem em 2013 também foi elevado para BB, de BB- (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 16h30.

Buenos Aires - A agência de classificação de risco Fitch elevou hoje o rating de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, na sigla em inglês) em moeda estrangeira da Petrobras Argentina para BB, de BB-.

O rating dos bônus sênior sem garantia que vencem em 2013 também foi elevado para BB, de BB-. O rating IDR em moeda local foi mantido em BB. O rating dos bônus com garantia para 2017 foi mantido em BBB. A perspectiva para todos os ratings é estável.

Segundo a Fitch, a elevação dos ratings se deve às sólidas métricas de crédito da Petrobras Argentina, um perfil de negócios integrado e uma estrutura de custos competitiva. A agência afirma ainda que os ratings superiores ao rating soberano da Argentina (que é B) são embasados pelo suporte oferecido pelo Petrobras, que é a maior acionista da empresa.

Além disso, a Fitch destaca a forte geração de fluxo de caixa, a receita com exportações denominadas em dólar e o direito da petroleira de manter até 70% das receitas com exportações fora da Argentina. A Petrobras Argentina é uma subsidiária da Petrobras Participaciones SL, que por sua vez é 100% controlada pela Petrobras.

Segundo a Fitch, os maiores receios sobre a Petrobras Argentina são a possibilidade de intervenção do governo argentino no setor de energia, a frágil estrutura regulatória existente, a concentração dos ativos e da receita no mercado doméstico e a queda nos níveis de produção e reservas. As informações são da Dow Jones.

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O rating dos bônus sênior sem garantia que vencem em 2013 também foi elevado para BB, de BB-. O rating IDR em moeda local foi mantido em BB. O rating dos bônus com garantia para 2017 foi mantido em BBB. A perspectiva para todos os ratings é estável.

Segundo a Fitch, a elevação dos ratings se deve às sólidas métricas de crédito da Petrobras Argentina, um perfil de negócios integrado e uma estrutura de custos competitiva. A agência afirma ainda que os ratings superiores ao rating soberano da Argentina (que é B) são embasados pelo suporte oferecido pelo Petrobras, que é a maior acionista da empresa.

Além disso, a Fitch destaca a forte geração de fluxo de caixa, a receita com exportações denominadas em dólar e o direito da petroleira de manter até 70% das receitas com exportações fora da Argentina. A Petrobras Argentina é uma subsidiária da Petrobras Participaciones SL, que por sua vez é 100% controlada pela Petrobras.

Segundo a Fitch, os maiores receios sobre a Petrobras Argentina são a possibilidade de intervenção do governo argentino no setor de energia, a frágil estrutura regulatória existente, a concentração dos ativos e da receita no mercado doméstico e a queda nos níveis de produção e reservas. As informações são da Dow Jones.

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