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Fitch afirma rating da Renova Energia

Agência afirmou rating nacional de longo prazo da companhia, em A(bra), e da segunda emissão de debêntures

Complexo eólico do Alto do Sertão I, da Renova Energia: perspectiva do rating da companhia é estável (foto/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 22h12.

São Paulo - A Fitch afirmou nesta quinta-feira, 12, o rating nacional de longo prazo da Renova Energia , em A(bra), e da segunda emissão de debêntures, no valor de R$ 300 milhões e vencimento em 2022. A perspectiva é estável.

A agência de classificação de risco avalia que os ratings se baseiam na força dos ativos operacionais da companhia e de seus projetos de geração de energia em desenvolvimento. "Estes devem prover à holding importante fluxo de recursos para que a empresa, em base individual, possa apresentar robusto índice de cobertura do serviço da dívida (DSCR), na média dos dez anos das debêntures."

A afirmação também incorpora a estratégia de crescimento da Renova, segundo documento enviado pela Fitch, o que potencialmente levará à assunção de novas dívidas pela holding. "Para a agência, este fator negativo é contrabalançado pela entrega do parque eólico do LER 2009, de 294,4 MW, dentro do prazo e do orçamento estipulados e pelas medições de vento realizadas no parque nos 12 meses após sua conclusão, que indicam nível médio acima do P50, o que melhora a percepção deste risco. Além disso, o fator negativo é compensado, e em maior grau, pela capitalização de R$ 1,4 bilhão que a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) planeja fazer diretamente na Renova. Com esses recursos, a Renova pretende adquirir de 49,0% a 100% da Brasil PCH."

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A agência de classificação de risco avalia que os ratings se baseiam na força dos ativos operacionais da companhia e de seus projetos de geração de energia em desenvolvimento. "Estes devem prover à holding importante fluxo de recursos para que a empresa, em base individual, possa apresentar robusto índice de cobertura do serviço da dívida (DSCR), na média dos dez anos das debêntures."

A afirmação também incorpora a estratégia de crescimento da Renova, segundo documento enviado pela Fitch, o que potencialmente levará à assunção de novas dívidas pela holding. "Para a agência, este fator negativo é contrabalançado pela entrega do parque eólico do LER 2009, de 294,4 MW, dentro do prazo e do orçamento estipulados e pelas medições de vento realizadas no parque nos 12 meses após sua conclusão, que indicam nível médio acima do P50, o que melhora a percepção deste risco. Além disso, o fator negativo é compensado, e em maior grau, pela capitalização de R$ 1,4 bilhão que a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) planeja fazer diretamente na Renova. Com esses recursos, a Renova pretende adquirir de 49,0% a 100% da Brasil PCH."

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