Em linha com NY, Ibovespa opera sem tendência definida
Pressão vendedora que marcou o pregão anterior em meio a tensões internacionais envolvendo a Síria diminuia
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 12h23.
São Paulo - O principal índice da Bovespa operava sem tendência definida na manhã desta quarta-feira, conforme diminuía a pressão vendedora que marcou o pregão anterior em meio a tensões internacionais envolvendo a Síria.
Às 11h28, o Ibovespa tinha variação positiva de 0,44 por cento, a 50.277 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,0 bilhões de reais.
Na véspera, o índice recuou 2,60 por cento em meio a aversão ao risco devido as expectativas de um possível ataque militar liderado pelos Estados Unidos contra o governo sírio. Nesta quarta-feira, porém, o índice operava com variações menores, conforme o mercado se mostrava menos nervoso e as bolsas norte-americanas tinham leve alta.
"O primeiro impacto da Síria foi ontem e fez o mercado se aproximar de uma zona de suporte. É natural que os operadores se posicionem a curto prazo imaginando um repique", afirmou o operador Rudimar José Joner Filho, da Banrisul Corretora. As quedas do Ibovespa nas duas últimas sessões levaram o índice a se aproximar do nível de suporte técnico em torno dos 50 mil pontos, depois de ter encerrado a sexta-feira acima dos 52 mil em meio a uma recuperação de preços.
Puxava o índice para cima nesta sessão o papel da Petrobras , depois de ter recuado na véspera em meio ao avanço do petróleo e reagindo a um patamar mais elevado do dólar. No entanto, permaneciam dando suporte à ação expectativas de reajuste nos preços dos combustíveis.
Na outra ponta, Cielo, MMX e Vale exerciam pressão de baixa.
São Paulo - O principal índice da Bovespa operava sem tendência definida na manhã desta quarta-feira, conforme diminuía a pressão vendedora que marcou o pregão anterior em meio a tensões internacionais envolvendo a Síria.
Às 11h28, o Ibovespa tinha variação positiva de 0,44 por cento, a 50.277 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,0 bilhões de reais.
Na véspera, o índice recuou 2,60 por cento em meio a aversão ao risco devido as expectativas de um possível ataque militar liderado pelos Estados Unidos contra o governo sírio. Nesta quarta-feira, porém, o índice operava com variações menores, conforme o mercado se mostrava menos nervoso e as bolsas norte-americanas tinham leve alta.
"O primeiro impacto da Síria foi ontem e fez o mercado se aproximar de uma zona de suporte. É natural que os operadores se posicionem a curto prazo imaginando um repique", afirmou o operador Rudimar José Joner Filho, da Banrisul Corretora. As quedas do Ibovespa nas duas últimas sessões levaram o índice a se aproximar do nível de suporte técnico em torno dos 50 mil pontos, depois de ter encerrado a sexta-feira acima dos 52 mil em meio a uma recuperação de preços.
Puxava o índice para cima nesta sessão o papel da Petrobras , depois de ter recuado na véspera em meio ao avanço do petróleo e reagindo a um patamar mais elevado do dólar. No entanto, permaneciam dando suporte à ação expectativas de reajuste nos preços dos combustíveis.
Na outra ponta, Cielo, MMX e Vale exerciam pressão de baixa.