Exame Logo

Edemir ressalta presença do Reino Unido na BM&FBovespa

A observação foi feita pelo presidente da bolsa brasileira durante a visita do ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne

O ministro da Economia britânico, George Osborne: Edemir frisou que os investidores do Reino Unido são responsáveis por 15% do total de negócios realizados na bolsa paulista  (REUTERS/Alastair Grant/Pool)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2014 às 12h17.

São Paulo - O presidente da BM&FBovespa , Edemir Pinto, destacou o relacionamento histórico do Brasil com o Reino Unido durante cerimônia que marcou a visita do ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, à sede da bolsa de valores em São Paulo.

"Temos uma relação histórica com o Reino Unido e desde a abertura de nosso escritório em Londres, em 2009, o volume de negócios na bolsa cresceu 180%", disse.

Edemir frisou que os investidores do Reino Unido são responsáveis por 15% do total de negócios realizados na bolsa paulista e 2% dos negócios com derivativos. O presidente da Bolsa acrescentou que os estrangeiros têm uma participação no volume diário de 56%, dos quais metade são europeus.

A BM&FBovespa tem giro diário de negócios com ações de R$ 6,6 bilhões no acumulado de 2014. A BM&Bovespa não tem estatística sobre o volume diário de derivativos. Em março, foram negociados 46 milhões de contratos de derivativos.

Edemir afirmou que a BM&FBovespa decidiu abrir um escritório em Londres na esteira da crise financeira norte-americana, porque entendeu que se tratava de um momento de olhar para a Europa. Segundo ele, desde então houve aproximação com a Bolsa de Londres e a expectativa com a visita do ministro britânico à bolsa paulista é de que haja aprofundamento das relações.

Veja também

São Paulo - O presidente da BM&FBovespa , Edemir Pinto, destacou o relacionamento histórico do Brasil com o Reino Unido durante cerimônia que marcou a visita do ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, à sede da bolsa de valores em São Paulo.

"Temos uma relação histórica com o Reino Unido e desde a abertura de nosso escritório em Londres, em 2009, o volume de negócios na bolsa cresceu 180%", disse.

Edemir frisou que os investidores do Reino Unido são responsáveis por 15% do total de negócios realizados na bolsa paulista e 2% dos negócios com derivativos. O presidente da Bolsa acrescentou que os estrangeiros têm uma participação no volume diário de 56%, dos quais metade são europeus.

A BM&FBovespa tem giro diário de negócios com ações de R$ 6,6 bilhões no acumulado de 2014. A BM&Bovespa não tem estatística sobre o volume diário de derivativos. Em março, foram negociados 46 milhões de contratos de derivativos.

Edemir afirmou que a BM&FBovespa decidiu abrir um escritório em Londres na esteira da crise financeira norte-americana, porque entendeu que se tratava de um momento de olhar para a Europa. Segundo ele, desde então houve aproximação com a Bolsa de Londres e a expectativa com a visita do ministro britânico à bolsa paulista é de que haja aprofundamento das relações.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasEuropaPaíses ricosReino Unidoservicos-financeiros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame