Dow Jones fecha em alta de 1,09%

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em alta de 1,09% nesta segunda-feira, após seis dias seguidos em queda e apesar da forte baixa dos títulos do Facebook em seu segundo dia de cotação.

Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, somou 135,1 pontos, para 12.504,48. Já o índice seletivo S&P 500 avançou 1,6%, até os 1.315,99 pontos, e o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, subiu 2,46%, às 2.847,21 unidades.

O pregão nova-iorquino fechou o dia com seu melhor registro desde o início de maio, impulsionado pelo efeito rebote, pois o Dow Jones encerrou a semana passada com uma forte queda de 3,57%, a maior do ano.

O ânimo dos investidores respondeu em grande parte ao respaldo dado pelos líderes do G8 no fim de semana à Grécia, cuja crise política foi uma dos principais focos de preocupação dos últimos dias.

Ao fim da sessão todos os setores terminaram positivos, liderados pelo tecnológico, que avançou 2,66% apesar da forte queda da rede social Facebook, que concluiu seu segundo dia de cotação no mercado Nasdaq com uma baixa de 10,99% até os US$ 34,03 por título.

Nesse mercado, foi destaque a alta de 5,83% da Apple, enquanto o buscador Google avançou 2,28% e o portal Yahoo! 1,04%, entre outros.

A maioria dos integrantes do Dow Jones fechou em alta, liderados pelo fabricante aeronáutico Boeing (3,80%), de maquinaria pesada Caterpillar (3,72%), o produtor de alumínio Alcoa (2,02%) e do grupo informático Hewlett-Packard (2%).

Entre as quedas, o banco JPMorgan Chase caiu 2,93% após a paralisação de seu programa de recompra de ações, o Bank of America (-2,71%) e a farmacêutica Merck (-0,58%).

Em outros mercados, o petróleo fechou a US$ 92,57 por barril; o ouro chegou a US$ 1.593,4 a onça; o dólar caiu em relação ao euro (cotado a US$ 1,2810) e a dívida pública americana a dez anos subiu para 1,74%.

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em alta de 1,09% nesta segunda-feira, após seis dias seguidos em queda e apesar da forte baixa dos títulos do Facebook em seu segundo dia de cotação.

Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, somou 135,1 pontos, para 12.504,48. Já o índice seletivo S&P 500 avançou 1,6%, até os 1.315,99 pontos, e o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, subiu 2,46%, às 2.847,21 unidades.

O pregão nova-iorquino fechou o dia com seu melhor registro desde o início de maio, impulsionado pelo efeito rebote, pois o Dow Jones encerrou a semana passada com uma forte queda de 3,57%, a maior do ano.

O ânimo dos investidores respondeu em grande parte ao respaldo dado pelos líderes do G8 no fim de semana à Grécia, cuja crise política foi uma dos principais focos de preocupação dos últimos dias.

Ao fim da sessão todos os setores terminaram positivos, liderados pelo tecnológico, que avançou 2,66% apesar da forte queda da rede social Facebook, que concluiu seu segundo dia de cotação no mercado Nasdaq com uma baixa de 10,99% até os US$ 34,03 por título.

Nesse mercado, foi destaque a alta de 5,83% da Apple, enquanto o buscador Google avançou 2,28% e o portal Yahoo! 1,04%, entre outros.

A maioria dos integrantes do Dow Jones fechou em alta, liderados pelo fabricante aeronáutico Boeing (3,80%), de maquinaria pesada Caterpillar (3,72%), o produtor de alumínio Alcoa (2,02%) e do grupo informático Hewlett-Packard (2%).

Entre as quedas, o banco JPMorgan Chase caiu 2,93% após a paralisação de seu programa de recompra de ações, o Bank of America (-2,71%) e a farmacêutica Merck (-0,58%).

Em outros mercados, o petróleo fechou a US$ 92,57 por barril; o ouro chegou a US$ 1.593,4 a onça; o dólar caiu em relação ao euro (cotado a US$ 1,2810) e a dívida pública americana a dez anos subiu para 1,74%.