Mercados

Domingo acaba horário de verão e pregões mudam

A Bolsa de Nova York passa a funcionar das 11h30 às 18h no horário de Brasília


	A Bolsa de Tóquio passa a funcionar das 21h às 3h no horário de Brasília
 (REUTERS/Toru Hanai)

A Bolsa de Tóquio passa a funcionar das 21h às 3h no horário de Brasília (REUTERS/Toru Hanai)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 16h49.

O horário de verão terminará no Brasil à meia-noite de sábado, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e em vários Estados. Com isso, Brasília estará três horas antes do horário universal GMT; duas horas à frente da Costa Leste dos Estados Unidos (Nova York e Washington); três horas à frente da Cidade do México; no mesmo horário de Buenos Aires; 11 horas atrás de Pequim e Xangai, na China; e 12 horas atrás de Tóquio.

O horário de funcionamento (relativo a Brasília) de alguns pregões ficarão assim:

- Bolsa de Xangai das 22h30 às 4h30;

- Bolsa de Hong Kong das 21h às 3h;

- Bolsa de Tóquio das 21h às 3h;

- Bolsa de Londres das 5h às 13h30;

- Bolsa de Frankfurt das 5h às 13h30;

- Bolsa da Cidade do México das 11h30 às 17h;

- Bolsa de Buenos Aires das 11h às 17h;

- Bolsa de Nova York das 11h30 às 18h.

No viva-voz da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de petróleo passarão a ser negociados das 11h às 16h30.

Na Comex, divisão de metais da Nymex, os contratos futuros de cobre serão negociados das 10h10 às 15h; os contratos futuros de ouro, das 10h20 às 15h30.

Esses horários valerão até 10 de março, quando os Estados Unidos entrarão em horário de verão. Na Europa, o horário de verão começará em 31 de março.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresHorário de verão

Mais de Mercados

Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de Biden

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Mais na Exame