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Dólar sobe e termina o dia a R$ 2,95

O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,48%, mas acumula baixa de 7,69% no mês

Dólares: em 2015, até agora, a moeda americana sobe 11,26% (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 17h31.

São Paulo - A agenda carregada nesta quarta-feira, 29, trouxe volatilidade ao câmbio doméstico, que transitou entre altas e baixas em diferentes oportunidades da sessão.

O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,48%, a R$ 2,9540. Na mínima, marcou R$ 2,9140 e, na máxima, R$ 2,9610. No mês, acumula baixa de 7,69%, mas em 2015, até agora, sobe 11,26%.

A moeda abriu em alta, seguindo a trajetória do dólar no exterior, mas o fraco resultado do PIB do primeiro trimestre dos EUA puxou as cotações para baixo e o real passou a se valorizar.

A formação da Ptax reforçou esse movimento de queda para o dólar, que perdurou até o começo da tarde. Os dados do fluxo cambial conhecidos naquele momento não chegaram a fazer preço.

À tarde, por conta da divulgação do resultado do encontro de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), a moeda saiu de queda para alta e renovou a máxima da sessão.

Apesar de a leitura corrente ser a de que o Fomc não trouxe novidades, a afirmação de que o resultado do PIB do primeiro trimestre ocorreu por fatores transitórios fez crescer a avaliação de que a normalização da taxa talvez não seja adiada.

O PIB do primeiro trimestre avançou apenas 0,2%, ante expectativa de +1%, com o BC dos EUA atribuindo o resultado a fatores como o clima frio. Por isso, espera recuperação moderada nos próximos períodos, o que pode endossar o aumento do juro em meados do ano. Os dados a serem divulgados é que dirão se isso irá ou não ocorrer de fato.

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São Paulo - A agenda carregada nesta quarta-feira, 29, trouxe volatilidade ao câmbio doméstico, que transitou entre altas e baixas em diferentes oportunidades da sessão.

O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,48%, a R$ 2,9540. Na mínima, marcou R$ 2,9140 e, na máxima, R$ 2,9610. No mês, acumula baixa de 7,69%, mas em 2015, até agora, sobe 11,26%.

A moeda abriu em alta, seguindo a trajetória do dólar no exterior, mas o fraco resultado do PIB do primeiro trimestre dos EUA puxou as cotações para baixo e o real passou a se valorizar.

A formação da Ptax reforçou esse movimento de queda para o dólar, que perdurou até o começo da tarde. Os dados do fluxo cambial conhecidos naquele momento não chegaram a fazer preço.

À tarde, por conta da divulgação do resultado do encontro de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), a moeda saiu de queda para alta e renovou a máxima da sessão.

Apesar de a leitura corrente ser a de que o Fomc não trouxe novidades, a afirmação de que o resultado do PIB do primeiro trimestre ocorreu por fatores transitórios fez crescer a avaliação de que a normalização da taxa talvez não seja adiada.

O PIB do primeiro trimestre avançou apenas 0,2%, ante expectativa de +1%, com o BC dos EUA atribuindo o resultado a fatores como o clima frio. Por isso, espera recuperação moderada nos próximos períodos, o que pode endossar o aumento do juro em meados do ano. Os dados a serem divulgados é que dirão se isso irá ou não ocorrer de fato.

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