Mercados

Dólar oscila pouco em dia de baixa liquidez

Às 9:05, o dólar avançava 0,23 por cento, a 3,8690 reais na venda, depois de recuar mais de 2 por cento na véspera


	Dólares: às 9:05, o dólar avançava 0,23 por cento, a 3,8690 reais na venda
 (thinkstock)

Dólares: às 9:05, o dólar avançava 0,23 por cento, a 3,8690 reais na venda (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 10h46.

São Paulo - O dólar alternava entre leves altas e baixas nesta terça-feira, em mais uma sessão marcada por volume reduzido de negócios conforme se aproxima o fim do ano.

Às 10:16, o dólar avançava 0,05 por cento, a 3,8620 reais na venda, após cair mais de 2 por cento na véspera.

Operadores ressaltaram que o mercado tende a ser guiado por fluxos pontuais nas últimas sessões do ano, especialmente aqueles relacionados à briga pela formação da Ptax de dezembro, no último pregão do mês, na quarta-feira.

A Ptax é uma taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para uma série de contratos cambiais.

"Parece que o mercado está tentando puxar a Ptax para baixo", disse o operador da corretora Intercam Glauber Romano.

No cenário local, o mercado continuava focado no cenário fiscal brasileiro, após o governo anunciar na véspera que considera estratégico pagar integralmente as pedaladas fiscais neste ano. Mais tarde, será divulgado o resultado fiscal do setor público consolidado, com expectativa de déficit primário de 14 bilhões de reais.

Pela manhã, o Banco Central fará aquele que deve ser o último leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em janeiro, com oferta de até 11.260 contratos, que equivalem a venda futura de dólares.

Texto atualizado às 11h46.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCâmbioDólarMercado financeiroMoedas

Mais de Mercados

CVC sobe 7% na bolsa com poison pill e alta das ações domésticas

Em meio a pressão por boicotes, ação do Carrefour sobe 3,31%

O saldo final – e os vencedores – da temporada de balanços do 3º tri, segundo três análises

Warren Buffett doa US$ 1,1 bilhão em ações da Berkshire Hathaway: "Nunca quis criar uma dinastia"