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Dólar segue exterior e abre em queda após PIB chinês

A China divulgou crescimento 7,7% para o PIB do quarto trimestre de 2013

Câmbio: às 9h50, o dólar valia 2,3390 (-0,43%) (REUTERS/Gregg Newton)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 09h27.

São Paulo - O dólar iniciou a semana em queda ante o real, seguindo sinal negativo para a divisa vindo do exterior, após a China divulgar crescimento 7,7% para o Produto Interno Bruto ( PIB ) do quarto trimestre de 2013.

Apesar de o resultado mostrar desaceleração, a expansão entre outubro e dezembro veio ligeiramente acima do previsto (7,6%). No acumulado do ano, o crescimento, também de 7,7%, superou a meta oficial de Pequim (7,5%).

A moeda norte-americana abriu a R$ 2,3380 (-0,47%), perdendo valor ainda em relação ao euro e ao iene, além das moedas commodities. Pesa ainda a baixa liquidez decorrente do feriado nos Estados Unidos em homenagem a Martin Luther King.

Às 9h50, o dólar valia 2,3390 (-0,43%). No mesmo horário na BM&FBovespa, o dólar para fevereiro caía 0,19%, a R$ 2,3470, após abrir a R$ 2,3485 (-0,13%).

A expectativa é de que o volume de negócios se mantenha baixo, com oscilações do dólar entre margens estreitas. A perspectiva de captações externas e os dois leilões de swap previsto para hoje pelo Banco Central, com oferta de até US$ 200 milhões às 9h30 e de até US$ 1,250 bilhão às 11h30, também têm influência.

Nesta manhã, a presidente Dilma Rousseff reiterou seu "compromisso com a manutenção dos fundamentos econômicos sólidos", reforçando discurso que vem repetindo nos últimos meses na tentativa de reconstruir a confiança dos mercados e dias antes de embarcar para o Fórum Econômico Mundial, em Davos.

"Temos feito esforço enorme para manter inflação no menor nível possível. Temos feito esforço grande para fazer a inflação convergir para centro da meta. Ficamos dentro dos intervalos da meta de inflação pelo décimo ano seguido", disse em entrevista para rádios de Minas Gerais.

Ela confirmou ainda o superávit primário de 2013 de R$ 75 bilhões, antecipado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ainda fez um alerta para que Estados e municípios participem do esforço fiscal. "Não é só a União que é responsável (pelo superávit primário)".

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São Paulo - O dólar iniciou a semana em queda ante o real, seguindo sinal negativo para a divisa vindo do exterior, após a China divulgar crescimento 7,7% para o Produto Interno Bruto ( PIB ) do quarto trimestre de 2013.

Apesar de o resultado mostrar desaceleração, a expansão entre outubro e dezembro veio ligeiramente acima do previsto (7,6%). No acumulado do ano, o crescimento, também de 7,7%, superou a meta oficial de Pequim (7,5%).

A moeda norte-americana abriu a R$ 2,3380 (-0,47%), perdendo valor ainda em relação ao euro e ao iene, além das moedas commodities. Pesa ainda a baixa liquidez decorrente do feriado nos Estados Unidos em homenagem a Martin Luther King.

Às 9h50, o dólar valia 2,3390 (-0,43%). No mesmo horário na BM&FBovespa, o dólar para fevereiro caía 0,19%, a R$ 2,3470, após abrir a R$ 2,3485 (-0,13%).

A expectativa é de que o volume de negócios se mantenha baixo, com oscilações do dólar entre margens estreitas. A perspectiva de captações externas e os dois leilões de swap previsto para hoje pelo Banco Central, com oferta de até US$ 200 milhões às 9h30 e de até US$ 1,250 bilhão às 11h30, também têm influência.

Nesta manhã, a presidente Dilma Rousseff reiterou seu "compromisso com a manutenção dos fundamentos econômicos sólidos", reforçando discurso que vem repetindo nos últimos meses na tentativa de reconstruir a confiança dos mercados e dias antes de embarcar para o Fórum Econômico Mundial, em Davos.

"Temos feito esforço enorme para manter inflação no menor nível possível. Temos feito esforço grande para fazer a inflação convergir para centro da meta. Ficamos dentro dos intervalos da meta de inflação pelo décimo ano seguido", disse em entrevista para rádios de Minas Gerais.

Ela confirmou ainda o superávit primário de 2013 de R$ 75 bilhões, antecipado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ainda fez um alerta para que Estados e municípios participem do esforço fiscal. "Não é só a União que é responsável (pelo superávit primário)".

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