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Dólar fecha em queda de 2,26% com maior oferta de moeda

Dólar fechou cotado a R$ 3,7725 devido a noticiário tranquilo e oferta de recursos pelo Banco Central

Dólares: movimento de queda foi favorecido ainda pela desvalorização do dólar frente outras divisas de países emergentes no exterior (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 17h23.

São Paulo - A escassez de notícias negativas no cenário interno e a maior oferta de recursos via Banco Central contribuíram para a queda de 2,26% do dólar nesta terça-feira, 3, primeiro dia útil de novembro, que fechou cotado a R$ 3,7725.

Entre os fatores que influenciaram o desempenho da moeda americana estiveram a oferta de US$ 500 milhões pelo Banco Central por meio de leilões de linha (venda com compromisso de recompra) e a expectativa de entrada de recursos no País após a venda da operação de cosméticos da Hypermarcas.

No cenário político , influenciou a possibilidade de aprovação na Câmara da lei de repatriação de recursos - que também pode arrefecer pressões sobre o dólar.

À tarde, o movimento de queda foi favorecido ainda pela desvalorização do dólar frente outras divisas de países emergentes no exterior.

Até o início da tarde, era esperado que o governo enviasse sua defesa formal no caso das contas de 2014 e das pedaladas fiscais ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

O governo, no entanto, adiou a entrega para amanhã. Um dos poucos destaques do dia foi a abertura da primeira sessão do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética da Casa.

Em até 90 dias, a ação pode culminar com a cassação do mandato do peemedebista. Cunha é acusado de ter mentido à CPI da Petrobras ao negar que possuía contas no exterior.

No cenário externo, as principais expectativas são pelo discurso da presidente Federal Reserve, Janet Yellen, amanhã, e pelo relatório de empregos (payroll) dos EUA, na sexta-feira.

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Entre os fatores que influenciaram o desempenho da moeda americana estiveram a oferta de US$ 500 milhões pelo Banco Central por meio de leilões de linha (venda com compromisso de recompra) e a expectativa de entrada de recursos no País após a venda da operação de cosméticos da Hypermarcas.

No cenário político , influenciou a possibilidade de aprovação na Câmara da lei de repatriação de recursos - que também pode arrefecer pressões sobre o dólar.

À tarde, o movimento de queda foi favorecido ainda pela desvalorização do dólar frente outras divisas de países emergentes no exterior.

Até o início da tarde, era esperado que o governo enviasse sua defesa formal no caso das contas de 2014 e das pedaladas fiscais ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

O governo, no entanto, adiou a entrega para amanhã. Um dos poucos destaques do dia foi a abertura da primeira sessão do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética da Casa.

Em até 90 dias, a ação pode culminar com a cassação do mandato do peemedebista. Cunha é acusado de ter mentido à CPI da Petrobras ao negar que possuía contas no exterior.

No cenário externo, as principais expectativas são pelo discurso da presidente Federal Reserve, Janet Yellen, amanhã, e pelo relatório de empregos (payroll) dos EUA, na sexta-feira.

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