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Dólar comercial abre em baixa de 0,30%, a R$ 1,658

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,30%, cotado a R$ 1,658, no mercado interbancário. Às 10h05, a moeda norte-americana cedia 0,42%, a R$ 1,656. Hoje os investidores tentam saber o que estão pensando os bancos centrais de várias partes do globo. No Brasil, tem a ata do Comitê de Política Monetária […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 10h19.

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,30%, cotado a R$ 1,658, no mercado interbancário. Às 10h05, a moeda norte-americana cedia 0,42%, a R$ 1,656. Hoje os investidores tentam saber o que estão pensando os bancos centrais de várias partes do globo. No Brasil, tem a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e nos EUA o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Ben Bernanke, fala sobre a perspectiva econômica norte-americana, às 14h30. Na Europa houve decisão de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central inglês, que mantiveram os juros estáveis em 1,5% e 0,50%, respectivamente. E o mercado avalia as palavras do presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, de riscos de desaceleração econômica na zona do euro.

O documento que detalha o último encontro do Copom foi divulgado nesta manhã e ainda está em estudo pelos especialistas, mas a expectativa já era de que, desta vez, nada de inesperado surja. Se é fato que a decisão de cortar a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual para 12% ao ano foi uma surpresa, também é verdade que o documento de hoje só deve reproduzir o que foi dito a respeito.

Afinal, o comunicado que acompanhou o anúncio da queda do juro, na semana passada, foi mais longo do que o habitual e deixou claro que o recuo da Selic está apoiado na avaliação de que a deterioração do cenário externo é fator "desinflacionário". Daí a importância de ouvir Bernanke, do Fed, e também o presidente dos EUA, Barack Obama, que falará sobre criação de empregos e redução do endividamento federal na noite de hoje.

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São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 0,30%, cotado a R$ 1,658, no mercado interbancário. Às 10h05, a moeda norte-americana cedia 0,42%, a R$ 1,656. Hoje os investidores tentam saber o que estão pensando os bancos centrais de várias partes do globo. No Brasil, tem a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e nos EUA o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Ben Bernanke, fala sobre a perspectiva econômica norte-americana, às 14h30. Na Europa houve decisão de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central inglês, que mantiveram os juros estáveis em 1,5% e 0,50%, respectivamente. E o mercado avalia as palavras do presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, de riscos de desaceleração econômica na zona do euro.

O documento que detalha o último encontro do Copom foi divulgado nesta manhã e ainda está em estudo pelos especialistas, mas a expectativa já era de que, desta vez, nada de inesperado surja. Se é fato que a decisão de cortar a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual para 12% ao ano foi uma surpresa, também é verdade que o documento de hoje só deve reproduzir o que foi dito a respeito.

Afinal, o comunicado que acompanhou o anúncio da queda do juro, na semana passada, foi mais longo do que o habitual e deixou claro que o recuo da Selic está apoiado na avaliação de que a deterioração do cenário externo é fator "desinflacionário". Daí a importância de ouvir Bernanke, do Fed, e também o presidente dos EUA, Barack Obama, que falará sobre criação de empregos e redução do endividamento federal na noite de hoje.

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