Dólar atinge maior alta em relação ao iene em mais de 7 anos
O dólar fechou hoje cotado a 118,52 ienes, um aumento em relação à cotação de Nova York, quando US$ 1 era comercializado a 117 ienes
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2014 às 05h56.
Tóquio .- O dólar se valorizou nesta quinta-feira em Tóquio e atingiu sua maior cotação em sete anos e três meses em relação à divisa japonesa, ao ser comercializado por mais de 118 ienes, devido às divergências nas políticas monetárias dos bancos centrais do Japão (BoJ) e dos EUA (Fed).
O dólar fechou hoje cotado a 118,52 ienes, um aumento em relação à cotação de Nova York, quando US$ 1 era comercializado a 117 ienes.
A valorização do dólar começou desde que o Banco do Japão (BoJ) anunciou a ampliação de seu programa de estímulos em 31 de outubro e, principalmente, depois que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, decidiu adiar, na terça-feira, o aumento do imposto sobre o consumo previsto para o ano que vem.
Os analistas consideram que tudo indica que o BoJ manterá seu programa agressivo de estímulos monetários por um longo período de tempo.
Por outro lado, o Fed não esclareceu as dúvidas sobre seus planos futuros de elevar as taxas de juros nas atas da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto da entidade, que cuida da política monetária do país.
Tóquio .- O dólar se valorizou nesta quinta-feira em Tóquio e atingiu sua maior cotação em sete anos e três meses em relação à divisa japonesa, ao ser comercializado por mais de 118 ienes, devido às divergências nas políticas monetárias dos bancos centrais do Japão (BoJ) e dos EUA (Fed).
O dólar fechou hoje cotado a 118,52 ienes, um aumento em relação à cotação de Nova York, quando US$ 1 era comercializado a 117 ienes.
A valorização do dólar começou desde que o Banco do Japão (BoJ) anunciou a ampliação de seu programa de estímulos em 31 de outubro e, principalmente, depois que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, decidiu adiar, na terça-feira, o aumento do imposto sobre o consumo previsto para o ano que vem.
Os analistas consideram que tudo indica que o BoJ manterá seu programa agressivo de estímulos monetários por um longo período de tempo.
Por outro lado, o Fed não esclareceu as dúvidas sobre seus planos futuros de elevar as taxas de juros nas atas da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto da entidade, que cuida da política monetária do país.