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DIs sobem em dia de IPCA e atenção a exterior

São Paulo - As projeções de juros operavam em alta na manhã desta sexta-feira, dia de IPCA e de atenção com os desenvolvimentos no cenário externo, conforme a Europa discute a questão do capital de seus bancos. Às 9h06, o DI janeiro de 2013 projetava 10,42 por cento, contra 10,36 por cento no ajuste da […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 09h12.

São Paulo - As projeções de juros operavam em alta na manhã desta sexta-feira, dia de IPCA e de atenção com os desenvolvimentos no cenário externo, conforme a Europa discute a questão do capital de seus bancos.

Às 9h06, o DI janeiro de 2013 projetava 10,42 por cento, contra 10,36 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2014 estava em 10,69 por cento, comparado a 10,65 por cento.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,53 por cento em setembro, após alta de 0,37 por cento em agosto. Analistas ouvidos pela Reuters previam taxa de 0,54 por cento, segundo mediana de estimativas que oscilaram de 0,45 a 0,60 por cento. A taxa acumulada em 12 meses subiu 7,31 por cento até setembro, a maior desde maio de 2005, ante 7,23 por cento até agosto, mantendo-se acima do teto da meta perseguida pelo governo, que é de 6,5 por cento.

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São Paulo - As projeções de juros operavam em alta na manhã desta sexta-feira, dia de IPCA e de atenção com os desenvolvimentos no cenário externo, conforme a Europa discute a questão do capital de seus bancos.

Às 9h06, o DI janeiro de 2013 projetava 10,42 por cento, contra 10,36 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2014 estava em 10,69 por cento, comparado a 10,65 por cento.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,53 por cento em setembro, após alta de 0,37 por cento em agosto. Analistas ouvidos pela Reuters previam taxa de 0,54 por cento, segundo mediana de estimativas que oscilaram de 0,45 a 0,60 por cento. A taxa acumulada em 12 meses subiu 7,31 por cento até setembro, a maior desde maio de 2005, ante 7,23 por cento até agosto, mantendo-se acima do teto da meta perseguida pelo governo, que é de 6,5 por cento.

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