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DIs sobem à espera de dados de inflação

Taxa em 12 meses está perto do teto da meta inflacionária

Às 10h02, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,25% (Você S/A)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2011 às 10h18.

São Paulo - As projeções de juros subiam nesta quarta-feira. Em um dia fraco de dados internos, o mercado opera na expectativa de dados de inflação na sessão seguinte, quando o IPCA deve mostrar desaceleração da alta no mês, mas uma taxa em 12 meses perto do teto da meta.

Às 10h02, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,25 por cento, contra 12,22 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,72 por cento, ante 12,70 por cento.

"Dia sem notícias. Os mercados devem ficar de lado, aguardando IPCA amanhã", disse José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.

A mediana de 17 projeções apontou alta de 0,70 por cento no mês passado, ante 0,80 por cento em fevereiro. A faixa de prognósticos foi de 0,54 a 0,78 por cento.

Apesar da desaceleração no mês, a taxa nos 12 meses encerrados em março deve ficar bastante próxima do teto da meta perseguido pelo Banco Central no ano, que tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Muitos dos economistas ouvidos acham que ela vai passar de 6,01 por cento em fevereiro para 6,3 por cento.

Os números de preços e de atividade estão sendo bastante aguardados pelo mercado, já que ainda não há consenso sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, em 20 de abril.

O mercado também aguarda comunicado à imprensa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, às 15h, logo após ele participar de almoço com membros do Conselho Diretor do Banco do Brasil. O assunto do comunicado não foi informado.

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Às 10h02, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,25 por cento, contra 12,22 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,72 por cento, ante 12,70 por cento.

"Dia sem notícias. Os mercados devem ficar de lado, aguardando IPCA amanhã", disse José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.

A mediana de 17 projeções apontou alta de 0,70 por cento no mês passado, ante 0,80 por cento em fevereiro. A faixa de prognósticos foi de 0,54 a 0,78 por cento.

Apesar da desaceleração no mês, a taxa nos 12 meses encerrados em março deve ficar bastante próxima do teto da meta perseguido pelo Banco Central no ano, que tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Muitos dos economistas ouvidos acham que ela vai passar de 6,01 por cento em fevereiro para 6,3 por cento.

Os números de preços e de atividade estão sendo bastante aguardados pelo mercado, já que ainda não há consenso sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, em 20 de abril.

O mercado também aguarda comunicado à imprensa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, às 15h, logo após ele participar de almoço com membros do Conselho Diretor do Banco do Brasil. O assunto do comunicado não foi informado.

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