Fachada da Bovespa: às 9h24, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,00%, de 10,99% no ajuste de ontem (Bloomberg News/Paulo Fidman)
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2014 às 11h05.
São Paulo - Com a Ucrânia sob os holofotes, os investidores se mostram mais arredios nesta sexta-feira, 25, com queda da maioria das bolsas e, no Brasil, o dólar à vista sobe ante o real.
Os juros futuros operam perto da estabilidade, com pressão de alta vinda do dólar no mercado cambial doméstico e outra, no sentindo contrário, vinda da queda do juro dos Treasuries.
Hoje, o governo ucraniano garantiu que as tropas não invadirão Slaviansk, cidade dominada pelos insurgentes e onde cinco pessoas morreram na quinta-feira, 24, para evitar novas baixas de civis.
Em um ataque verbal ao governo da Rússia, o premiê ucraniano, Arseni Yatseniuk, acusou o país vizinho de querer iniciar "uma terceira guerra mundial" ao apoiar as ações dos rebeldes.
Às 9h24, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,00%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,18%, de 12,19%.
O vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,50%, de 12,53% no ajuste de ontem. Perto desse horário, o dólar à vista no balcão subia 0,59%, a R$ 2,2300.
A desaceleração do IPC-Fipe na terceira prévia de abril para alta de 0,57%, de 0,63% na segunda prévia, não gerou movimentação nas taxas, assim como o fato de a confiança do consumidor ter caído 0,8% em abril, a 106,3 pontos, para o menor nível desde maio de 2009.