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Direct Edge se diz fortalecida para atuar no Brasil

Operadora acredita que poderá ser um participante de mercado mais fortalecido após a fusão com a BATS

Operador de uma bolsa de valores: executivo da Direct Edge reiterou sua expectativa de começar a operar no Brasil em 2015 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 19h28.

Rio de Janeiro - A Direct Edge acredita que poderá ser um participante de mercado mais fortalecido no Brasil após a fusão com a BATS Global Markets, anunciada nesta segunda-feira.

"A fusão traz uma oportunidade ainda mais atraente para nós", disse à Reuters o diretor de estratégia da Direct Edge, Anthony Barchetto.

O executivo reiterou sua expectativa de começar a operar no Brasil em 2015, com os serviços da câmara de compensação compartilhados pela BM&FBovespa no final do ano que vem.

"Operar no Brasil é algo que todo os dois estavam interessados, seremos um competidor mais forte, teremos um número maior de empresas operando na América do Norte, na Europa", disse o executivo, acrescentando que, desta forma, as oportunidades também serão maiores no país.

A BATS Global Markets e a Direct Edge Holdings anunciaram a fusão nesta segunda-feira, em um negócio que criaria a segunda maior bolsa de valores dos EUA, após a Nyse Euronext.

Os termos financeiros da transação não foram divulgados. A expectativa é de que o fechamento da operação ocorra no primeiro semestre de 2014, sujeita às aprovações regulamentares.

Segundo o executivo, a Direct Edge entregou há duas semanas os comentários para a audiência pública aberta pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o cenário de concorrência entre bolsas no Brasil e está "satisfeita com o progresso".

"Para que a transição para um mercado de estrutura competitiva seja realizada de forma ideal, as mudanças devem ser implementadas de maneira suave, com a devida supervisão e proteção aos investidores, de modo que se estabeleça um mercado mais eficiente para todos os participantes", disse a Direct Edge nos comentários enviados à autarquia.

Para a Direct Edge, os três principais temas abordados na consulta -- melhor execução no interesse dos clientes, consolidação dos dados de pré e pós-negociação e autorregulação-- devem ser repensados e ajustados para um cenário de mercado competitivo.

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Rio de Janeiro - A Direct Edge acredita que poderá ser um participante de mercado mais fortalecido no Brasil após a fusão com a BATS Global Markets, anunciada nesta segunda-feira.

"A fusão traz uma oportunidade ainda mais atraente para nós", disse à Reuters o diretor de estratégia da Direct Edge, Anthony Barchetto.

O executivo reiterou sua expectativa de começar a operar no Brasil em 2015, com os serviços da câmara de compensação compartilhados pela BM&FBovespa no final do ano que vem.

"Operar no Brasil é algo que todo os dois estavam interessados, seremos um competidor mais forte, teremos um número maior de empresas operando na América do Norte, na Europa", disse o executivo, acrescentando que, desta forma, as oportunidades também serão maiores no país.

A BATS Global Markets e a Direct Edge Holdings anunciaram a fusão nesta segunda-feira, em um negócio que criaria a segunda maior bolsa de valores dos EUA, após a Nyse Euronext.

Os termos financeiros da transação não foram divulgados. A expectativa é de que o fechamento da operação ocorra no primeiro semestre de 2014, sujeita às aprovações regulamentares.

Segundo o executivo, a Direct Edge entregou há duas semanas os comentários para a audiência pública aberta pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o cenário de concorrência entre bolsas no Brasil e está "satisfeita com o progresso".

"Para que a transição para um mercado de estrutura competitiva seja realizada de forma ideal, as mudanças devem ser implementadas de maneira suave, com a devida supervisão e proteção aos investidores, de modo que se estabeleça um mercado mais eficiente para todos os participantes", disse a Direct Edge nos comentários enviados à autarquia.

Para a Direct Edge, os três principais temas abordados na consulta -- melhor execução no interesse dos clientes, consolidação dos dados de pré e pós-negociação e autorregulação-- devem ser repensados e ajustados para um cenário de mercado competitivo.

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