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CVM suspende oferta pública do Grupo Anima Educação

Comissão determinou a suspensão por até 30 dias da oferta pública de ações ordinárias da Gaec Educação, conhecida como Grupo Anima

Bovespa: Anima Educação captou até R$ 468,21 milhões com a sua oferta pública inicial de ações (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 20h52.

São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) determinou nesta terça-feira, 29, a suspensão por até 30 dias da oferta pública de distribuição de ações ordinárias da Gaec Educação, conhecida como Grupo Anima Educação.

Segundo a CVM, a decisão foi tomada em virtude de matéria publicada na edição de segunda-feira, 28, do jornal Valor Econômico, intitulada "O engenheiro Ozires Silva quer construir 'novo ITA'". A autarquia explica que a notícia divulgava declarações contundentes do presidente do Conselho de Administração da Anima, Ozires Silva, "envolvendo a emissora e seu setor de atuação, em inobservância ao art. 48, inciso IV, da Instrução CVM nº 400/03, que veda a manifestação na mídia por participantes da oferta até a publicação de seu anúncio de encerramento".

A CVM informou ainda que a suspensão poderá ser revogada, dentro do prazo estabelecido, "se a irregularidade apontada for devidamente corrigida". "Caso contrário, o registro da oferta será cancelado."

As ações da Anima Educação estrearam no pregão anterior na BM&FBovespa com alta de 3,83%. Nesta terça, recuaram 1,46%. A companhia captou até R$ 468,21 milhões com a sua oferta pública inicial de ações ( IPO , na sigla em inglês). Os papéis foram precificados em R$ 18,50, mais perto do piso da faixa inicialmente proposta, de R$ 16,50 a R$ 22.

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São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) determinou nesta terça-feira, 29, a suspensão por até 30 dias da oferta pública de distribuição de ações ordinárias da Gaec Educação, conhecida como Grupo Anima Educação.

Segundo a CVM, a decisão foi tomada em virtude de matéria publicada na edição de segunda-feira, 28, do jornal Valor Econômico, intitulada "O engenheiro Ozires Silva quer construir 'novo ITA'". A autarquia explica que a notícia divulgava declarações contundentes do presidente do Conselho de Administração da Anima, Ozires Silva, "envolvendo a emissora e seu setor de atuação, em inobservância ao art. 48, inciso IV, da Instrução CVM nº 400/03, que veda a manifestação na mídia por participantes da oferta até a publicação de seu anúncio de encerramento".

A CVM informou ainda que a suspensão poderá ser revogada, dentro do prazo estabelecido, "se a irregularidade apontada for devidamente corrigida". "Caso contrário, o registro da oferta será cancelado."

As ações da Anima Educação estrearam no pregão anterior na BM&FBovespa com alta de 3,83%. Nesta terça, recuaram 1,46%. A companhia captou até R$ 468,21 milhões com a sua oferta pública inicial de ações ( IPO , na sigla em inglês). Os papéis foram precificados em R$ 18,50, mais perto do piso da faixa inicialmente proposta, de R$ 16,50 a R$ 22.

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