Mercados

Credit Suisse eleva preço-alvo de Mercado Libre a US$ 260

Decisão veio após uma revisão de estimativas da companhia, que opera em vários países na América Latina, incluindo Brasil e Portugal

Sede do Mercado Livre: o Credit Suisse elevou o preço-alvo da ação da empresa (Mercado Livre/Divulgação)

Sede do Mercado Livre: o Credit Suisse elevou o preço-alvo da ação da empresa (Mercado Livre/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 17 de abril de 2017 às 11h27.

Última atualização em 17 de abril de 2017 às 16h34.

São Paulo - O Credit Suisse elevou o preço-alvo da ação da empresa de tecnologia voltada ao comércio eletrônico Mercado Libre a 260 dólares ante 250 dólares e manteve recomendação "outperform" (acima da média do mercado), após revisar estimativas da companhia, que opera em vários países na América Latina, incluindo Brasil e Portugal.

Em relatório a clientes sobre o setor de internet nos Estados Unidos, os analistas Stephen Ju e Christopher Ford afirmam que, embora estimassem que o modelo de frete grátis no Brasil fosse implementado no terceiro trimestre, ele deve ser implementado um trimestre mais cedo.

Além disso, eles elevaram suas expectativas de crescimento de volume da divisão MercadoPago - ferramenta de pagamentos pela internet da companhia - no Brasil em 8 por cento, para 64 por cento em 2017 ante 2016.

O Credit Suisse disse que espera volume bruto de transações (GMV) de 9,35 bilhões de dólares para 2017 ante estimativa anterior de 9,021 bilhões de dólares.

A previsão da receita líquida subiu 4,2 por cento, a 1,182 bilhão de dólares. Para o lucro, o banco prevê 5,25 dólares por ação ante 4,96 dólares.

Nesta segunda-feira, os papéis subiam 0,5 por cento, a 216,57 dólares.

Acompanhe tudo sobre:AçõesCredit SuisseMercado Livre

Mais de Mercados

O plano da Reag para reerguer a GetNinjas (NINJ3)

Bolsas da Europa fecham em baixa, devolvendo parte dos ganhos em dia de CPI da zona do euro

Gavekal: inflação machuca, mas é a pobreza o maior problema dos EUA

Ibovespa fecha perto da estabilidade dividido entre Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4)

Mais na Exame