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Corte determina que Bayer compense acionistas da Schering

Corte determinou o pagamento de € 300 milhões após concluir que a companhia não pagou o suficiente ao adquirir sua rival em 2007

Prédio da Schering em Berlim: investidores são elegíveis a receber 124,65 euros, mais juros, para cada ação que tinham antes de a Bayer assumir o controle completo da companhia (Divulgação/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 09h45.

Frankfurt - Uma corte determinou que a Bayer não pagou o suficiente para alguns ex-acionistas da Schering para adquirir sua rival alemã em 2007, e deve pagar-lhes agora mais de 300 milhões de euros (392 milhões de dólares) em compensações, informaram os advogados dos acionistas.

Investidores da Schering, que juntos detinham 7,5 milhões de ações e não aceitaram a oferta da farmacêutica rival alemã de 89,36 euros por ação, em julho de 2006, são elegíveis a receber 124,65 euros, mais juros, para cada ação que tinham antes de a Bayer assumir o controle completo da Schering, afirmou o escritório de advocacia Dreier Riedel.

O escritório acrescentou que a determinação veio de uma corte menor, o que significa que ainda podem recorrer.

Um porta-voz da Bayer afirmou nesta segunda-feira que a companhia mantinha a sua avaliação de que ofereceu um preço justo para os acionistas minoritários da Schering, e se recusou a fazer mais comentários.

A corte regional de Berlim, onde o caso foi ouvido, também não quis comentar.

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Investidores da Schering, que juntos detinham 7,5 milhões de ações e não aceitaram a oferta da farmacêutica rival alemã de 89,36 euros por ação, em julho de 2006, são elegíveis a receber 124,65 euros, mais juros, para cada ação que tinham antes de a Bayer assumir o controle completo da Schering, afirmou o escritório de advocacia Dreier Riedel.

O escritório acrescentou que a determinação veio de uma corte menor, o que significa que ainda podem recorrer.

Um porta-voz da Bayer afirmou nesta segunda-feira que a companhia mantinha a sua avaliação de que ofereceu um preço justo para os acionistas minoritários da Schering, e se recusou a fazer mais comentários.

A corte regional de Berlim, onde o caso foi ouvido, também não quis comentar.

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