Concórdia reduz preço-alvo da B2W e vê cenário ainda desafiador

São Paulo – A corretora Concórdia revisou as projeções para a B2W ( BTOW3 ) e alterou o preço-alvo para o papel para 9,45 reais por ação, um potencial de valorização de 18,9%. Apesar da expectativa de alta das ações, a recomendação segue como manutenção.

O preço-alvo anterior era de 23,47 reais, nível próximo ao que as ações da companhia operavam no meio do ano passado, antes dos problemas com as entregas se tornarem mais graves.

Em relatório distribuído para clientes, os analistas Leonardo Zanfelicio e Karina Sanches afirmaram que a revisão veio com base nos últimos resultados, atualização do cenário econômico, concorrência e planos reestruturação da companhia, em especial da área de logística.

“Seguimos com a nossa recomendação de manutenção para a B2W, tendo em vista que o cenário ainda é muito desafiador para ela, resultando em uma recuperação lenta, gradual e onerosa”, afirmam.

Os analistas lembram que a empresa fez recentemente investimentos para se livrar dos problemas de logística, que causaram atrasos em entregas e afastaram potenciais clientes. Com isso, a expectativa é que a B2W continue a crescer em receita num nível abaixo das concorrentes, perdendo fatia de mercado.

Sobre o resultado líquido, os analistas da Concórdia projetam o retorno ao lucro ainda neste ano, crescendo gradualmente nos períodos seguintes.

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São Paulo – A corretora Concórdia revisou as projeções para a B2W ( BTOW3 ) e alterou o preço-alvo para o papel para 9,45 reais por ação, um potencial de valorização de 18,9%. Apesar da expectativa de alta das ações, a recomendação segue como manutenção.

O preço-alvo anterior era de 23,47 reais, nível próximo ao que as ações da companhia operavam no meio do ano passado, antes dos problemas com as entregas se tornarem mais graves.

Em relatório distribuído para clientes, os analistas Leonardo Zanfelicio e Karina Sanches afirmaram que a revisão veio com base nos últimos resultados, atualização do cenário econômico, concorrência e planos reestruturação da companhia, em especial da área de logística.

“Seguimos com a nossa recomendação de manutenção para a B2W, tendo em vista que o cenário ainda é muito desafiador para ela, resultando em uma recuperação lenta, gradual e onerosa”, afirmam.

Os analistas lembram que a empresa fez recentemente investimentos para se livrar dos problemas de logística, que causaram atrasos em entregas e afastaram potenciais clientes. Com isso, a expectativa é que a B2W continue a crescer em receita num nível abaixo das concorrentes, perdendo fatia de mercado.

Sobre o resultado líquido, os analistas da Concórdia projetam o retorno ao lucro ainda neste ano, crescendo gradualmente nos períodos seguintes.

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