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Com foco na Europa, NY abre com alta discreta

Nova York - As bolsas nova-iorquinas iniciaram o dia em alta modesta, mostrando pouca disposição para riscos diante do balde de água fria jogado ontem pela S&P ao ameaçar rebaixar o rating soberano de 15 países da zona do euro. Isso tirou também a força de notícias positivas, que mostram a disposição dos líderes europeus […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 11h53.

Nova York - As bolsas nova-iorquinas iniciaram o dia em alta modesta, mostrando pouca disposição para riscos diante do balde de água fria jogado ontem pela S&P ao ameaçar rebaixar o rating soberano de 15 países da zona do euro. Isso tirou também a força de notícias positivas, que mostram a disposição dos líderes europeus em salvar a região. Com a agenda doméstica americana fraca hoje, as atenções devem se concentrar no outro lado do Atlântico. Às 12h32 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,14%, o S&P 500 avançava 0,58% e o Nasdaq registrava alta de 0,08%.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou em revisão para potencial rebaixamento os ratings de 15 países da zona do euro e a justificativa é a de que o crédito da região está ameaçado pela tensão sistêmica das últimas semanas.

Por outro lado, Berlim e Paris fecharam ontem um compromisso de maior união fiscal por meio de um novo tratado, que irá punir os países que acumularem dívidas. Hoje, foi a vez do Banco da Inglaterra (BOE) anunciar a criação de uma nova linha de crédito para fornecer fundos de curto prazo para os bancos no caso de os mercados monetários em libras se fecharem.

Ainda no front das notícias positivas, a Alemanha registrou aumento das novas encomendas ao setor manufatureiro em outubro, de 5,2% em outubro ante setembro, graças às encomendas estrangeiras, superando muito a expectativa de alta de 0,8%.

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Nova York - As bolsas nova-iorquinas iniciaram o dia em alta modesta, mostrando pouca disposição para riscos diante do balde de água fria jogado ontem pela S&P ao ameaçar rebaixar o rating soberano de 15 países da zona do euro. Isso tirou também a força de notícias positivas, que mostram a disposição dos líderes europeus em salvar a região. Com a agenda doméstica americana fraca hoje, as atenções devem se concentrar no outro lado do Atlântico. Às 12h32 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,14%, o S&P 500 avançava 0,58% e o Nasdaq registrava alta de 0,08%.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou em revisão para potencial rebaixamento os ratings de 15 países da zona do euro e a justificativa é a de que o crédito da região está ameaçado pela tensão sistêmica das últimas semanas.

Por outro lado, Berlim e Paris fecharam ontem um compromisso de maior união fiscal por meio de um novo tratado, que irá punir os países que acumularem dívidas. Hoje, foi a vez do Banco da Inglaterra (BOE) anunciar a criação de uma nova linha de crédito para fornecer fundos de curto prazo para os bancos no caso de os mercados monetários em libras se fecharem.

Ainda no front das notícias positivas, a Alemanha registrou aumento das novas encomendas ao setor manufatureiro em outubro, de 5,2% em outubro ante setembro, graças às encomendas estrangeiras, superando muito a expectativa de alta de 0,8%.

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