Cobre recua em Londres e NY com preocupação sobre China
Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,8%, a US$ 5.268,00 por tonelada
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 09h48.
Londres - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York, pressionados mais uma vez por preocupações com a demanda futura da China , o maior consumidor mundial de metais básicos.
Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,8%, a US$ 5.268,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha queda de 1,49%, a US$ 2,3870 por libra-peso, às 9h25 (de Brasília).
Nesta semana, a China divulgou uma queda maior do que se previa nas importações de setembro. Números recentes da inflação chinesa também vieram aquém da expectativa, reforçando temores sobre a desaceleração do gigante asiático.
Sozinha, a China responde por cerca de 45% da demanda global por cobre.
"O sentimento nos mercados de metais é pressionado por dados chineses fracos desta semana e agora os investidores aguardam a divulgação do PIB chinês do terceiro trimestre na segunda-feira, que provavelmente trará novos indícios da fraqueza da economia", comentou Michael Hewson, analista da CMC Markets.
Entre outros metais na LME, o tom era predominantemente negativo.
O alumínio para três meses recuava 0,6%, a US$ 1.564,50 por tonelada, o zinco perdia 0,9%, a US$ 1.811,00 por tonelada, o níquel cedia 0,1%, a US$ 10.555,00 por tonelada, e o estanho tinha baixa marginal de 0,03%, a US$ 16.000,00 por tonelada. A exceção era o chumbo, que subia 0,7%, a US$ 1.807,50 por tonelada.
Londres - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York, pressionados mais uma vez por preocupações com a demanda futura da China , o maior consumidor mundial de metais básicos.
Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,8%, a US$ 5.268,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha queda de 1,49%, a US$ 2,3870 por libra-peso, às 9h25 (de Brasília).
Nesta semana, a China divulgou uma queda maior do que se previa nas importações de setembro. Números recentes da inflação chinesa também vieram aquém da expectativa, reforçando temores sobre a desaceleração do gigante asiático.
Sozinha, a China responde por cerca de 45% da demanda global por cobre.
"O sentimento nos mercados de metais é pressionado por dados chineses fracos desta semana e agora os investidores aguardam a divulgação do PIB chinês do terceiro trimestre na segunda-feira, que provavelmente trará novos indícios da fraqueza da economia", comentou Michael Hewson, analista da CMC Markets.
Entre outros metais na LME, o tom era predominantemente negativo.
O alumínio para três meses recuava 0,6%, a US$ 1.564,50 por tonelada, o zinco perdia 0,9%, a US$ 1.811,00 por tonelada, o níquel cedia 0,1%, a US$ 10.555,00 por tonelada, e o estanho tinha baixa marginal de 0,03%, a US$ 16.000,00 por tonelada. A exceção era o chumbo, que subia 0,7%, a US$ 1.807,50 por tonelada.